Face à emergência climática, e tendo em consideração a crescente digitalização da economia, acompanhada das preocupações sociais e ambientais da opinião pública e dos consumidores em geral, a Fnac pretende, com o programa Restart, incitar escolhas de consumo mais sustentáveis, incentivando a economia circular como resposta às questões ambientais. Para tal, contou com a agência de criatividade JUDAS, que vai pôr a circular no metropolitano e nos autocarros de Lisboa e do Grande Porto estes compromissos numa campanha “tão fashion quanto sustentável, em prol de escolhas mais informadas no que respeita à aquisição de produtos tecnológicos”.
O Fnac Restart, lançado em 2020, é um programa que pretende dar uma segunda vida a equipamentos usados, sempre com a garantia de três anos Fnac, promovendo uma poupança de mais de 60% na compra de equipamentos tecnológicos, quando os valores são comparados com os dos produtos novos.
Adicionalmente, a escolha por estes equipamentos representa também uma escolha mais ecológica e consciente, ao evitar o lixo eletrónico e garantindo uma segunda vida para os produtos.
Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da Fnac Portugal, explica que, com esta iniciativa, “pretendemos mostrar que usar recondicionados é ‘cool’, é estar na moda e, ao mesmo tempo, significa fazer opções mais conscientes ambientalmente”. A responsável acrescenta ainda o compromisso da Fnac em apoiar os seus clientes para “que possam escolher de forma informada, melhorando continuamente os seus padrões sociais e sustentáveis nas escolhas de consumo”.
Reforço das parcerias
Para comprovar o seu empenho no campo da sustentabilidade ambiental, em 2021, mais de 48 mil dispositivos, dentro e fora da garantia, foram reparados na Fnac.
Com o objetivo de responder a cada vez mais consumidores e afirmar-se no mundo dos recondicionados, a marca reforçou e alargou as suas parcerias com grandes fabricantes tecnológicos, casos da Apple, HP, Samsung, Huawei, Lenovo e Asus. “Para continuarmos a trilhar este caminho rumo à promoção de hábitos mais responsáveis, queremos triplicar, até 2025, as reparações fora de garantia, nomeadamente, através da introdução de novas marcas, aumentando a capacidade do laboratório em reparações eletrónicas e com a introdução de novas áreas de reparação, em concreto nos segmentos do pequeno aparelho doméstico e da mobilidade elétrica”, reforça, ainda, Inês Condeço.
