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A Flair, plataforma portuguesa de e-commerce dedicada ao retalho de moda, arranca oficialmente em Lisboa no dia 1 de junho. Com entregas até duas horas, integração direta com POS e sem custos de adesão ou fidelização, a Flair posiciona-se como parceiro tecnológico e logístico de marcas e retalhistas locais.
A operação logística está assegurada em parceria com os CTT e a startup Avenidas, permitindo entregas no próprio dia e gestão completa do processo pós-compra, incluindo devoluções e apoio ao cliente.
Mais de 50 marcas aderentes no arranque
O projeto arranca com o apoio de mais de 50 marcas portuguesas, entre elas Gardenia, Sanjo, NOSSA Concept Store, Be On Time, Imago, Otherwise, Wayz, NAE, Tema, Mariano Shoes, Sky Walker e Maray. A primeira ronda de investimento foi concluída no final de 2024, com o apoio da Magnify Capital Partners e do Banco Português de Fomento, no âmbito do seu programa de venture capital.
A ambição da Flair passa por escalar para o Porto, Madrid, Barcelona e Sevilha até ao final de 2026, levando o seu modelo a outros mercados urbanos ibéricos.
Para as lojas aderentes, a proposta da Flair é sem custos de entrada nem fidelização, com sincronização automática de stock e catálogo via API, logística, pós-venda e apoio ao cliente incluído e participação em campanhas de marketing e com influencers. No lançamento, são oferecidos dois meses.
“O nosso objetivo é simples: permitir que as lojas vendam online com a mesma facilidade com que vendem ao balcão, mantendo a sua identidade e sem complicações técnicas”, afirma Miguel Amaral, cofundador da Flair.
Moda com curadoria
Para o consumidor final, a experiência combina estilo, conveniência e rapidez com entregas em até duas horas por 3,45 euros, devoluções gratuitas e reembolsos rápidos. A Flair propõe-se tornar o novo destino digital da moda de curadoria em Portugal, aproximando o online da gratificação imediata do retalho físico.