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Europeus revelam as ofertas mais ofensivas para este Natal

O estudo levado a cabo pela MasterCard a nível europeu revela que quase um terço dos europeus acreditam que oferecer dinheiro no Natal pode ser uma atitude impensada e um sinal de indiferença.

O estudo envolveu entrevistas a mais de 15.000 pessoas em 17 países, com o objetivo de saber do que é que gostamos ou detestamos quando oferecemos e recebemos presentes, e se a nossa dedicação é afetada quando estamos com pouco tempo.

Apesar de tudo, 87% dos cidadãos europeus tenta sempre perceber o que é que os presenteados realmente desejam e 86% tentam sempre ser imaginativos na altura de uma compra. Com apenas um consumidor em cada dez a admitir oferecer dinheiro como presente.

Um em quatro dos inquiridos já se arrependeu de oferecer um presente pelo facto de não ter ponderado o suficiente sobre a sua escolha. E 45% admitiu ter ficado desapontado após receber uma oferta não ponderada. O pensamento e a ponderação parecem ser os investimentos mais importantes quando se trata de oferecer algo, com a maioria das pessoas (97%) a revelar que o preço é o que menos importa na altura de comprar.

O estudo da MasterCard lança também uma luz sobre a antecedência com começamos a comprar as ofertas para as épocas festivas. Apesar de um terço do consumidores (32%) começarem a fazê-lo com um mês de antecedência, quase a metade (45%) admitiu a iniciar a procura de presentes com apenas uma semana ou menos do dia das ofertas. Os homens (34%) são mais propensos do que as mulheres (27%) para deixar as compras para a última hora, começando a semana antes, no mínimo. Curiosamente, dos que afirmaram ter recebido uma oferta menos conseguida (45%), quase um em cada três (28%) acreditam que tal se deveu ao facto de a compra ter sido deixada para a última da hora.

Além do dinheiro, outras ofertas consideradas pelos europeus como precipitadas ou impensadas incluem um peixinho de estimação (52%), eletrodomésticos (35%), roupa de cama (26%) e produtos de banho (26%).

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