No âmbito do seu compromisso de proteção dos oceanos e da vida marinha, a Avène junta-se ao programa “Guardiões das pradarias do estuário do Sado” da organização Ocean Alive.
A marca apadrinha este projeto que visa não só a manutenção da monitorização das pradarias marinhas da região, como também o financiamento das “Guardiãs do Mar”: mulheres da comunidade piscatória que têm também como profissão o mapeamento deste habitat, que infelizmente se tem vindo a perder, a uma taxa de dois campos de futebol por hora. “Não podemos proteger o que não conhecemos. Ao manter a monitorização das pradarias, asseguramos que não sejam mais ignoradas. E comprometemo-nos a agir pela reflorestação marinha, trabalhando com as entidades responsáveis, para limpar as causas que destroem as pradarias”, afirma Raquel Gaspar, cofundadora da Ocean Alive.
Pradarias marinhas
As pradarias marinhas, além de reciclarem os nutrientes, funcionam como estações de tratamento de resíduos (cada hectare limpa os efluentes de 200 pessoas), reduzem em 50% a carga bacteriana patogénica ao homem e à vida marinha, suportam um quinto das maiores pescarias mundiais, são excelentes a capturar carbono, com uma capacidade 30 vezes superior às florestas terrestres, produzem oxigénio e protegem as praias da erosão costeira.
Neste ano em que a Ocean Alive comemora o seu sexto aniversário, a organização pretende “apelar ao reconhecimento do valor das pradarias e das reformas necessárias para que mais pradarias não sejam perdidas”.
Skin Protect Ocean Respect
A Avène une-se a esta causa, uma vez que a proteção da biodiversidade marinha está na génese dos valores da marca, nomeadamente, com o projeto Skin Protect Ocean Respect, que se compromete a minimizar o impacto ambiental através da redução da concentração de filtros na gama de proteção solar e da utilização de fórmulas ecológicas, sem ingredientes controversos, sem silicones, que respeitam o meio ambiente, sem comprometer o cuidado dermatológico e segurança da pele sensível e a eficácia da proteção solar
