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Dona da Conforama equaciona venda de ativos de retalho

A Steinhoff International Holdings, dona da Conforama, enfrenta uma possível venda urgente dos seus ativos de retalho globais enquanto luta pela sobrevivência.

Após uma semana em que as suas ações entraram em colapso, a meio de um escândalo contabilístico que levou o diretor executivo, Markus Jooste, a a abandonar a empresa, a Steinhogg, que entre outros ativos detém também a Poundland, necessita de apaziguar os credores, a quem deve mais de 21 mil milhões de dólares, desde o final de março. Para aumentar a liquidez, pode ter que se separar dos ativos acumulados nas últimas duas décadas.   

A Steinhoff contratou o banco de investimentos Moelis & Co. para lidar com as negociações com os credores. Ao mesmo tempo, a PricewaterhouseCoopers irá iniciar uma auditoria às contas do grupo sul-africano.

A falta de transparência sobre o que aconteceu de errado com as contas da empresa poderá desincentivar os potenciais compradores das unidades da Steinhoff, preocupados com o que está na retaguarda de uma empresa que opera a partir da África do Sul, mas tem a sua principal classificação de ações na Alemanha, com registo oficial na Holanda.

Numa declaração, a empresa disse que pode vender ativos no valor de, pelo menos, mil milhões de euros (1,2 mil milhões de dólares).

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