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Conforama apresenta a casa ideal dos portugueses

Os portugueses sonham com uma casa que seja uma vivenda, com mais de 100 metros quadrados, pelo menos quatro quartos e que se situe nos arredores da cidade. É assim a casa ideal que a maioria dos portugueses queriam ter, mas a realidade impõe-se, quando declaram que vivem maioritariamente em apartamentos (56%) de menos de 100 metros quadrados (60%) e no máximo três quartos (44%), segundo os resultados do estudo apresentado pela Conforama.

Quanto ao regime de habitação, os portugueses continuam a preferir casa própria, tal como mostram 89% dos inquiridos que responderam ao questionário e a alternativa de arrendamento não é favorita, ainda que 23% viva neste regime.

Não há consenso é no estilo de decoração preferido dos portugueses. Ainda que metade afirme que a decoração da casa é fundamental, há muita diversidade quanto a gostos e estilos. Cerca de 25% opta pelo estilo moderno, entendido como móveis de estética atual e vanguardista com toques tecnológicos, 24% pelo estilo minimalista, definido como decoração baseada em poucos móveis de aparência simples em formas e cores e 21% opta pelo clássico, caracterizado pela presença de mais detalhes e pormenores nas linhas e formas dos objetos e móveis. “O estudo não deixa margem para dúvidas sobre as preferências dos portugueses, quanto às características básicas da sua casa ideal“, explica David Almeida, diretor geral da Conforama Iberia. “Mas também revela que não existe essa mesma uniformidade no que se refere a gostos e estilos de decoração. Poderíamos dizer que há praticamente tantos estilos como pessoas“.

A variedade de estilos é enriquecedora, tal como a fusão entre eles“, afirma Paulo Piteira, decorador de interiores e embaixador da Conforama. “Em cada projeto, um dos principais desafios que enfrento é adaptar-me ao estilo dos meus clientes. O resultado do estudo da Conforama sobre a casa ideal dos portugueses revela essa diversidade. Felizmente, os resultados e a vocação multi-estilo do catálogo Conforama permitem trabalhar livremente com um vasto leque de opções“, explica Paulo Piteira.

Os resultados do estudo também mostram que 55% dos portugueses passam a maior parte do tempo na sala, por isso não é de estranhar que o sofá e a mesa de jantar sejam os móveis preferidos desta zona do lar. Quando questionados sobre que tipo de sofá preferem, três em cada 10 respondem um sofá multifuncional, uma vez que esta opção permite reunir toda a família, deitar e desligar da rotina, mas também dormir confortavelmente.

A seguir à sala, a cozinha é a divisão que os portugueses mais gostariam de renovar (25%) e a maioria (48%) sonha com uma cozinha grande com ilha, enquanto que a cozinha menos desejada é a simples e pequena (5%). Três em cada cinco portugueses admitem ter uma cozinha com espaço para mesa de refeições, tendo cozinha com ilha apenas 4%.

O quarto, a segunda divisão onde os portugueses consideram que passam mais tempo, deveria ter uma cama king size e um armário grande. Para o quarto infantil, uma boa cama, um roupeiro e uma secretária de estudo são imprescindíveis. Cabeceira de cama, mesas de cabeceira e vestiário completam o ranking de indispensáveis no quarto dos portugueses.

Perante a pergunta “se pudessem adicionar um espaço ao seu lar qual escolhiam?”, os homens (41%) optam por uma sala de convívio com TV gigante e, a ser possível, uma zona recreativa com mesa de bilhar ou matraquilhos. Por outro lado, as mulheres (35%) optam por um vestiário, com espaço suficiente para roupa, calçado e acessórios.

O estudo também demonstra que cinco em cada 10 portugueses renovaram a sala ou o quarto nos últimos cinco anos e cerca de metade queriam renovar a cozinha e a sala, por esta ordem.

Para recrear a casa sonhada pelos portugueses, a Conforama apresentou em Madrid a casa ideal, segundo os dados obtidos pelo estudo. A decoração incluiu as propostas do novo catálogo da empresa e com base nos resultados do estudo.

O estudo também quis aprofundar as tendências de decoração que os portugueses seguem, contando com o aconselhamento do conhecido decorador encarregado de tornar este projeto realidade. Desta forma, o estudo revela que os estilos mais habituais dos lares portugueses são o moderno (25%), o minimalista (24%) e o clássico (21%). Da mesma forma, e tal como referiu Paulo Piteira, “os tons neutros ou um tom para cada divisão predominam na casa de dois em cada três portugueses“.

Segundo explicou Paulo Piteira de acordo com as conclusões do estudo, “quase metade dos portugueses escolhem a cama, seguida do sofá (33%) e da mesa de refeições (13%)“. Além disso, o decorador e embaixador da campanha destacou a importância que a decoração tem “para metade dos portugueses“.

Mas não se trata apenas de uma questão de tons ou estilos favoritos, tal como mostra o estudo realizado pela Conforama. Também há que ter em conta o papel que têm os elementos decorativos no lar. Para os portugueses, os objetos mais importantes para a decoração são as cortinas, seguindo-se os candeeiros e os quadros.

Além do estudo apresentado, a Conforama, pela mão do seu diretor geral para Portugal e Espanha apresentou um novo conceito de marca para sublinhar a sua maior característica: o multi-estilo. Desta forma, o novo lema da empresa de equipamento para o lar passa a ser “Conforama: onde todos encontram a sua casa”. “Este ‘claim’ significa algo tão simples como se for à Conforama encontrará móveis e decoração, de todos os estilos, não apenas um, pelo que haverá coisas que lhe irão agradar e outras que talvez nem tanto“, reforçou David.

Assim, o diretor geral da empresa na Península Ibérica, mostrou também o novo Guia Anual da Conforama, uma publicação que se tornou numa referência da decoração ao longo dos últimos anos. “Nas suas páginas ,poderão encontrar o vosso estilo e a decoração, móveis e até a iluminação que o define. O vosso lar pode ser tão único como vocês e certamente encontrarão algo nas suas páginas que fale e combine com a vossa forma de ser e entender a decoração do lar“, afirmou David Almeida.

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