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Casa da Passarella apresenta três novas colheitas da gama Villa Oliveira

Assinala o regresso de O Fugitivo Espumante Baga e O Fugitivo Pinot Noir

Casa da Passarella Villa Oliveira

A Casa da Passarella assinala o regresso de duas gamas: Villa Oliveira, a primeira marca a ser criada, nascida há mais de 130 anos, e O Fugitivo, coleção que diz respeito a uma família de vinhos disruptivos e irrepetíveis.

As novas colheitas, de edição limitada, são “um legado que perpetua o saber-fazer vinho na Casa da Passarella”.

 

Villa Oliveira

O Villa Oliveira Vinha das Pedras Altas 2017 nasce de uma vinha com mais de 90 anos, onde constam várias castas autóctones – Baga, Alfrocheiro, Touriga Nacional e Alvarelhão, entre outras –, todas elas colhidas à mão. Após uma fermentação espontânea em cuba de cimento com maceração pré e pós-fermentativa, seguiu-se um total de 36 meses de estágio em tonel de madeira de 30 hectolitros, permitindo a estabilização natural deste vinho, excluindo a necessidade de filtração.

Também o Villa Oliveira Vinha Centenária Pai D’Aviz 2018 é fruto de castas nativas provenientes de uma vinha centenária, entre elas a Baga, o Jaen, a Tinta Amarela, a Tinta Pinheira, entre outras, também elas colhidas manualmente. À fermentação espontânea em lagar de granito com engaço parcial seguiu-se um estágio de 36 meses em tonel de 25 hectolitros, permitindo também uma estabilização natural do vinho, não existindo, assim, a necessidade de qualquer processo de filtração.

Já o Villa Oliveira Touriga Nacional 2018 expressa a vontade de fazer um monocasta de uma única vinha com mais de 80 anos.

 

O Fugitivo

Os Villa Oliveira não surgem sozinhos e fazem-se acompanhar por duas novas colheitas de uma coleção mais irreverente: O Fugitivo Pinot Noir 2021 e O Fugitivo Espumante Baga 2018.

O primeiro resulta de uma dedicação profunda à casta Pinot Noir, utilizada na Casa da Passarella há mais de um século. Para fazer nascer a mais recente colheita, a fermentação espontânea ocorreu em lagar de granito com engaço parcial, à qual seguiu-se um estágio de 24 meses em barricas de carvalho francês usadas. Aberto de cor, tal como é esperado da uva, mostra-se elegante em boca.

O espumante, por seu turno, resulta da recuperação dos ensaios sobre espumantização, realizados nos anos 1930 e 1940, feitos pelo saudoso Mário Pato. Elaborado como à época, fazendo-se usufruto do método clássico e da Baga, apresenta uma cor a lembrar casca de cebola, aromas de fruta vermelha mesclados com apontamentos vegetais e notas tostadas. A segunda fermentação em garrafa (tiragem) iniciou em julho de 2020, onde estagiou “sur lies” durante 46 meses, procedendo-se ao seu “degórgement no-dosage” em maio.

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Por Bárbara Sousa

I am a journalist and news editor with eight years of experience in
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