Terminada a fase de inscrição de ideias e avaliação por parte do júri, o Bairro Feliz do Pingo Doce iniciou a terceira fase do programa: a abertura do período de votações, que decorre até 22 de outubro, nas mais de 440 lojas Pingo Doce aderentes, com 890 causas a votação.
Cada loja Pingo Doce tem duas causas a votação e irá financiar a concretização daquela que receber mais votos da vizinhança na sua loja.
Votação
Até 22 de outubro, os vizinhos de cada loja Pingo Doce de Portugal Continental e das regiões autónomas dos Açores e da Madeira poderão votar na causa preferida, que irá ajudar a melhorar o seu bairro ou apoiar um projeto da comunidade. Para tal, os clientes Pingo Doce vão receber uma Moeda Bairro Feliz, por cada 10 euros em compras (máximo de três moedas por compra), que lhes permite votar numa das duas ideias, colocando essa mesma moeda no respetivo mealheiro de votação. As causas mais votadas pela comunidade de cada bairro serão anunciadas a 22 de outubro, depois de se pesarem os mealheiros.
“Enquanto membro da comunidade, o Bairro Feliz permite que vizinhos e entidades locais inscrevam ideias que gerem um impacto positivo e respondam às necessidades das populações. É por isso que encontramos uma diversidade tão rica, e que tanto nos orgulha, nas causas inscritas por todo o país”, sublinha Filipa Pimentel, diretora de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Local do Pingo Doce.
Bairro Feliz
As áreas de abrangência das causas são saúde, bem-estar e desporto, apoio social e cidadania, cultura e património, turismo e lazer, educação e ambiente e causa animal.
Entre os 890 projetos em votação por todo o país estão a doação de 200 refeições, na quadra natalícia, a pessoas carenciadas, proporcionando-lhes um Natal com maior alegria e dignidade, ou a angariação de fundos para ajudar a pagar três meses de fisioterapia a uma criança que sofre de uma doença rara e grave. A presente edição conta ainda com uma causa que visa melhorar um ginásio comunitário do bairro e com a criação de uma plataforma digital que facilite a partilha de materiais e objetos entre habitantes, promovendo a economia circular.
