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Amazon e Coca-Cola olham para o mercado cubano

Numa altura em que os Estados Unidos da América estudam a possibilidade de abrir embaixada em Cuba, três meses após os dois países terem chegado a acordo para restaurar as relações diplomáticas, as multinacionais norte-americanas, nomeadamente Amazon e Coca-Cola, olham também para o mercado cubano.

A gigante do “e-commerce” está, segundo a Reuters, a estudar a possibilidade de fazer envios de encomendas para Cuba, com a inclusão de um botão “Envio para Cuba” no seu portal, que ainda não está em funcionamento.

Por sua vez, a Coca-Cola confirmou que não descarta regressar ao país num futuro próximo. “Temos com Cuba uma relação muito especial, pois, junto com o Panamá e o Canadá, são países onde tivemos fábricas engarrafadoras”, afirmou Rafael Fernández Quirós, vice-presidente de Assuntos Públicos e Comunicação para a América Latina da Coca-Cola. “Vamos ajustar-nos estritamente ao que a legislação impuser. Como empresa norte-americana, estamos totalmente condicionados, no bom sentido da palavra, pela legislação norte-americana e vamos cumpri-la com todo rigor. Se as sanções forem suspensas abriremos novos mercados“, acrescentou.

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