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“A Remeet visa auxiliar os cidadãos a recuperarem a sua vida social e os negócios a recuperarem economicamente deste flagelo”

A Remeet é uma aplicação que surge com o objetivo de promover reencontros sociais e a apoiar os negócios a prosperarem no pós-pandemia. Beneficia quer os negócios, que geram mais afluência e faturação, quer os clientes, que recuperam a sua vida social. A Coca-Cola é o main-sponsor do projeto, que permite aos utilizadores acumularem pontos que podem trocar por experiências e viagens. Milton Martins, fundador da Remeet, explica os objetivos da plataforma.

 

Grande Consumo – O que é a Remeet?

Milton Martins – A Remeet é uma plataforma (app) cujo principal objetivo é a promoção do convívio no período pós-pandemia. Visa, essencialmente, auxiliar os cidadãos a recuperarem a sua vida social, tal como a conhecíamos, sendo uma ferramenta que auxilia o agendamento de reencontros entre amigos, assim como visa auxiliar os negócios a recuperarem economicamente deste flagelo, através da possibilidade de serem locais de reencontro onde os cidadãos, para além de conviverem, possam usufruir de um bem ou de um serviço.

 

GC – Com que objetivos quantitativos e qualitativos foi criada?

MM – Objetivamos fazer parte da vida das gerações Z e Millenium, uma ferramenta digital que, para além de promover o convívio também permite premiar os utilizadores com viagens e experiências gratuitas, através de um sistema de pontos, que se vão amealhando nos estabelecimentos parceiros. O nosso “target”, ambicioso, é chegarmos aos 35 mil downloads em 12 meses.

GC – O que tem diferenciador?

MM – A plataforma divide-se em duas apps: a app para os estabelecimentos (Remeet Spots) e a app dos utilizadores.

Os fatores diferenciadores na app dos estabelecimentos são promoção de campanhas de forma autónoma, baixo custo de investimento e grande retorno, “tracking” de clientes, gestão de reservas, compras integradas e autónomas de planos de visibilidade.

Já o utilizador, ao usar a app, poderá beneficiar de uma rede de parceiros nacionais de diferentes sectores (hotelaria, fitness, restauração, cultura, etc.) sempre com a possibilidade de obter um desconto, uma oferta ou pontos. Caso vá acumulando pontos, poderá trocá-los por viagens e experiências gratuitas dentro da própria app.

 

GC – Era a aplicação certa para o momento económico e social vivido?

MM – Não queremos ser uma alternativa ao que já existe, mas, sim, um complemento à vida social de todos nós e aos veículos digitais já existentes. Temos a preocupação devida com o período pandémico que atravessamos, nomeadamente, na nossa app será impossível agendar convívios com mais que quatro amigos, assegurando, assim, a contenção necessária face à pandemia de Covid-19.

É a ferramenta perfeita, diria até filantrópica, para o momento em que nos encontramos. A ideia é que todos os intervenientes sejam beneficiados.

 

GC – O que é que a mesma pode aportar à Coca-Cola Europacific Partners?

MM – A Coca-Cola Europacific Partners olha para a Remeet como uma ferramenta poderosa no auxílio de retoma económica do canal Horeca. Acredita que, através deste meio, conseguirá gerar mais afluência aos seus pontos de venda e, consecutivamente, ajudá-los a aumentar o seu volume de negócios, até porque os pontos de venda Coca-Cola Europacific Partners terão a possibilidade de terem condições ótimas de visibilidade na app e investimento nulo.

 

GC – Porque a escolha desta marca para o seu arranque?

MM – Se a Remeet pretende estar na vida de todos os cidadãos, necessitava de um apoio e uma parceria estratégica que a sustentasse e credibilizasse. Para além do investimento ideológico-financeiro feito por este parceiro, salienta-se que a Coca-cola faz parte da vida de todos e que se encontra em todos os locais.

Poder beber do know-how desta empresa e a forma como se lidera um mercado aporta-nos uma força incrível, sentimento esse que pretendemos potenciar objetivando o bem-estar de quem nos escolhe.

 

GC – A quem se dirige a Remeet?

MM – Procuramos a universalidade digital. Todas as pessoas que se consideram digitais são a nossa audiência

 

GC – Que balanço podem fazer do arranque do projeto?

MM – Entrámos num mercado super competitivo e exigente, de difícil penetração e segmentação. Os nossos resultados demonstram que o conceito tem utilidade e que faz sentido. O crescimento tem sido calmo, objetivo e coerente.

 

GC – Trata-se de uma iniciativa que continuará a ter sentido uma vez superada, ou minimizada, a pandemia da Covid-19?

MM – O homem é um ser social. Satisfaz-se convivendo com outros da sua espécie. A Covid-19 passará, mas o convívio irá sempre permanecer, nós queremos ser parte integrante dos convívios.

Imaginem, hoje, estou com os meus amigos num cinema, num restaurante ou num teatro parceiro da Remeet. Tive um desconto ou uma oferta por ter convivido aqui com eles.

Amanhã, com os pontos que conquistei, estou a fazer uma viagem às Maldivas, andar de helicóptero em Lisboa ou a fazer bunjing jumping no Minho, gratuitamente, porque convivi no dia anterior com os meus amigos através da Remeet.

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