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81%dos portugueses fazem compras online nos sites das marcas

Os sites das marcas/lojas são os locais preferidos pelos portugueses para fazer compras online, segundo o Observador Cetelem eCommerce 2018. Seguem-se os marketplaces, plataformas agregadoras de vários vendedores. A maioria dos consumidores faz compras a partir de casa.

81% dos consumidores indicam que o recurso aos sites das marcas é o que mais vezes se repete quando fazem compras online. 56% utilizam plataformas agregadoras  como a Amazon ou o eBay. De salientar a também frequente utilização de sites de classificados, como OLX, Custo Justo ou Standvirtual, por parte de 24% dos inquiridos que fazem compras na Internet.

De acordo com o Cetelem, estes resultados parecem evidenciar que os sites oficiais das marcas têm um conjunto de vantagens que atraem os compradores online. Desde logo, a credibilidade associada à marca e a perceção de maior facilidade de contacto ou menor risco de fraude. Uma diferenciação face às restantes plataformas que tende a esbater-se no tempo, devido à crescente preocupação destes “players” com a satisfação do consumidor.

A maioria dos shoppers (95%) inquiridos assegura que faz as suas compras em casa. A possibilidade de pesquisar nas horas de lazer e descanso parecem ser aspetos decisivos para a preferência dos portugueses. O local de trabalho está longe de ser utilizado para o efeito, pois apenas um terço dos inquiridos nacionais confessam fazer compras online durante o período laboral. 

Mas nem sempre se fazem compras em plataformas dedicadas em exclusivo ao comércio eletrónico. Isto porque cerca de 39% das pessoas referem já ter efetuado compras a particulares, uma percentagem superior à registada pelas plataformas em que são possíveis estas trocas comerciais. Neste contexto, as redes sociais terão também uma quota parte deste tipo de transações.

Diga-se, no entanto, que apesar de se registar uma forte adesão dos portugueses às redes sociais, estes canais apresentam ainda uma utilização marginal para a realização de compras na Internet, com apenas 9% a afirmar recorrer a estas plataformas com regularidade.

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