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SPV apresenta rebranding e inaugura nova era na reciclagem de embalagens

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Esta quinta-feira, dia 25 de setembro, Dia Nacional da Sustentabilidade, a Sociedade Ponto Verde (SPV) dá a conhecer o seu rebranding, que se traduz numa renovada arquitetura de marca dividida em duas dimensões – Sociedade Ponto Verde e Ponto Verde – e numa nova identidade visual.

Esta mudança acontece num momento decisivo para a entidade: o ano da concessão de uma nova licença que, pela primeira vez, tem a duração de 10 anos. Além disso, esta evolução antecipa a celebração dos seus 30 anos de atividade, que se assinalam em 2026, e o compromisso da SPV com o alcance das exigentes metas de reciclagem de embalagens que Portugal tem de cumprir: reciclar 65% de todas as embalagens colocadas no mercado em 2025 e 70% em 2030.

 

Rebranding

O rebranding da Sociedade Ponto Verde, que ficou a cargo da WYcreative, reflete o objetivo de reforçar o compromisso com a reciclagem de embalagens e a economia circular. A nova arquitetura da marca assenta em duas dimensões:

  • Sociedade Ponto Verde – marca institucional com foco na gestão de soluções eficazes para a retoma e valorização de resíduos de embalagens e na promoção da sustentabilidade entre cidadãos, empresas, clientes e parceiros, no sentido de cumprir as metas nacionais de reciclagem de embalagens. Mantém-se como a principal impulsionadora da economia circular em Portugal. A sua assinatura é: “Damos mais valor às embalagens”.
  • Ponto Verde – marca pública responsável por mobilizar os cidadãos através de campanhas de comunicação, iniciativas de sensibilização, programas educativos e ações de proximidade. Apresenta-se como um movimento agregador que une cidadãos de norte a sul do país e ilhas, de todas as gerações e idades, sejam eles professores, pais, jovens ou idosos numa jornada coletiva. Será representada pela assinatura “Separamos juntos”.

Desde 1996, já foram enviadas para a reciclagem mais de 11 milhões de toneladas de embalagens, resultado do esforço conjunto de cidadãos, empresas, sistemas municipais e multimunicipais de gestão de resíduos urbanos e parceiros institucionais.

Ainda assim, os próximos anos trazem desafios acrescidos: há metas europeias que são mais exigentes, que obrigam a acelerar a inovação, a eficiência e a colaboração entre todos os agentes da cadeia de valor. O país tem de reciclar 65% de todas as embalagens colocadas no mercado até 2025 e 70% até 2030.

 

SPV rebrandingNova licença

A nova licença atribuída às entidades gestoras de embalagens entrou em vigor em 2025 e tem, pela primeira vez, um horizonte temporal de 10 anos. Esta decisão representa não só uma oportunidade para consolidar o sistema, como também um desafio acrescido face à urgência de atingir as metas de reciclagem de embalagens que Portugal tem de cumprir. O prolongamento do período de operação traz consigo uma maior responsabilização de todos os agentes do setor, que devem assumir de forma clara o seu papel nesta transformação.

Perante metas europeias cada vez mais ambiciosas, a SPV reafirma a sua posição de liderança e assume um compromisso renovado com o futuro. A ambição é continuar a ser a referência em conhecimento, literacia e educação ambiental, mas também de continuar a fomentar inovação, ação e resultados que façam a diferença. Até 2030, o desafio é transformar metas exigentes em conquistas reais, acelerando a transição para uma economia circular mais robusta e eficiente.

 

Compromisso renovado

Na ótica da Sociedade Ponto Verde, esta é uma oportunidade única para melhorar significativamente o desempenho do sector dos resíduos urbanos, em particular no que diz respeito à eficiência operacional do SIGRE, uma ambição que há muito vinha sendo reivindicada e que agora encontra condições efetivas para se concretizar.

Iniciámos uma nova década de trabalho marcada por grandes responsabilidades e metas muito ambiciosas. A nova identidade reflete, precisamente, a nossa vontade de continuar a liderar o sector, reforçando a credibilidade da Sociedade Ponto Verde junto de clientes e parceiros, mas também de nos aproximarmos e mobilizarmos os cidadãos através da marca Ponto Verde. Acreditamos que só juntos poderemos cumprir o propósito da economia circular e garantir impacto mensurável para o País e para o planeta”, afirma a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais.

Para que as metas de reciclagem de embalagens sejam alcançadas, é crucial entender que a economia circular é um desígnio coletivo, mas que depende da ação individual. Cada gesto de separação de embalagens e colocação nos ecopontos é fundamental para gerar impacto e deve ser reconhecido e valorizado. Neste sentido, a Ponto Verde apresenta-se como um movimento agregador que une todos em torno de um mesmo objetivo.

A Ponto Verde não é apenas uma marca. É a expressão de um movimento que mobiliza a sociedade para a mudança. Queremos dar mais visibilidade ao papel de cada cidadão e de cada empresa, mostrando que todos contam para atingirmos as metas nacionais e europeias de reciclagem de embalagens. Mais do que nunca, é urgente mobilizar para a ação e a Ponto Verde vai ser o motor dessa mobilização. Através deste rebranding, queremos criar uma identidade que deixe marca, que crie emoção e que inspire. Queremos despertar nas pessoas a vontade de se juntarem a nós e de fazerem parte desta mudança. Porque só assim poderemos transformar a reciclagem de embalagens num movimento coletivo, capaz de gerar impacto real no futuro do nosso planeta”, acrescenta o diretor de Marketing, Sensibilização e Comunicação da Sociedade Ponto Verde, Ricardo Sacoto Lagoa.

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Por Bárbara Sousa

I am a journalist and news editor with eight years of experience in
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