Historicamente, a Casa Ramos Pinto declara Vintage em média três vezes a cada 10 anos. Nesta década, foram produzidos vintages em 2011, em 2015 e, agora, em 2017.
Na região do Douro, o ano vitícola 2016/2017 foi bastante seco e todo o ciclo vegetativo da vinha foi muito precoce. Durante a vindima, uma das mais prematuras da história da casa, as uvas apresentaram-se no seu melhor ponto de maturação e equilíbrio, realçando-se ainda os baixos rendimentos obtidos.
“Após uma vindima vertiginosa, a natureza foi generosa e ofereceu-nos vinhos extraordinários: concentrados, muito aromáticos e frescos”, afirma Ana Rosas, Master Blender da Casa Ramos Pinto. O perfil da colheita 2017 é maduro, rico e perfumado.
Dois anos após a vindima, os Vintages Ramos Pinto são engarrafados iniciando a sua evolução ao longo de décadas. O seu grande potencial de envelhecimento é um dos seus muitos atributos exclusivos. O estágio em garrafa torna o vinho sedoso, elegante e, com o tempo, este adquire aromas refinados, equilibrados e de grande complexidade.
A Ramos Pinto produziu nove mil garrafas de Vintage 2017 e nove mil garrafas de Quinta de Ervamoira Vintage 2017.