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O trabalho do enólogo Diogo Lopes na Quinta dos Frades resulta no nascimento de um novo vinho branco no portefólio do produtor. Desta vez, um lote de castas tradicionais – Rabigato, Viosinho, Donzelinho e Malvasia Fina – provenientes de vinhas de altitude, com 40 anos de idade, que evoluem no terroir da segunda propriedade da família: a Quinta do Castelo, em Santa Marta de Penaguião, no Cima Corgo.
Chegado à Quinta dos Frades em 2023, e depois da apresentação de um primeiro Branco entrada de gama em outubro último (Vinha dos Santos 2023), o trabalho do enólogo Diogo Lopes na Quinta dos Frades resulta no lançamento de um novo vinho Branco. Desta feita, um lote de castas tradicionais com fermentação em barrica de carvalho francês de 400L, nascido também da sua primeira vindima no projeto.
O novo Vinha dos Deuses Reserva Branco 2023 chega agora ao mercado, ocupando um posicionamento superior na gama e propondo uma expressão de elegância, frescura e complexidade – potenciada graças a um estágio de 10 meses sobre borras totais.
“Tem sido um privilégio poder interpretar o terroir da Quinta dos Frades. E para além das vinhas velhas centenárias que caracterizam a principal propriedade, em Armamar, exploramos também o potencial da Quinta do Castelo, em Santa Marta de Penaguião, onde a altitude e as castas brancas tradicionais, em parcelas com cerca de 40 anos, proporcionam matéria-prima de excelência”, começa por explicar o enólogo Diogo Lopes. “É aí que nasce este Vinha dos Deuses Branco 2023. Um branco com personalidade, fresco e já muito sedutor, e a sugerir um bom potencial de evolução. É um branco que pede mesa, muito versátil em termos gastronómicos, preparado para os peixes e mariscos de verão, ou mesmo para as carnes brancas”, termina.
Quinta do Castelo
A Quinta do Castelo foi a segunda propriedade adquirida pelo Comendador Delfim Ferreira, em 1941. Nesse ano, o industrial português lançou os investimentos que estão na génese da atual Quinta dos Frades, uma das mais antigas do Douro, e avançou igualmente para a compra, em Santa Marta de Penaguião, de uma quinta com 43 hectares (35 de vinha). É precisamente aí que evolui o património de castas que dá origem aos vinhos brancos da casa e onde nasce a mais recente novidade.
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