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Quinta da Alorna destaca vindima excecionalmente rica

Às portas de Almeirim, na região vitivinícola do Tejo, é tempo de vindimas na Quinta da Alorna. Apesar da colheita ainda não ter terminado, antecipam-se brancos e tintos de “excelência“.

Com 220 hectares de vinhas, a Quinta da Alorna iniciou este ano a campanha de vindimas cerca de duas semanas mais cedo e concluiu cerca de quatro semanas mais cedo que o habitual, devido, essencialmente, ao calor sentido no início da primavera, que despoletou mais cedo o processo vegetativo da videira.

“A vindima de 2017 promete ficar para a história como uma das mais ricas. As vinhas evoluíram para uma maturação perfeita, reunindo as condições essenciais para que as uvas expressem as suas melhores características”, afirma Martta Reis Simões, enóloga que assina os vinhos Quinta da Alorna.

 

Vindima

A vindima de 2017 lança assim à enóloga um desafio na seleção das uvas de 18 castas, sendo nove tintas (Touriga Nacional, Tinta Roriz, Cabernet Sauvignon, Syrah, Castelão, Trincadeira, Tinta Miúda, Alicante Bouschet e Touriga Franca) e nove brancas (Arinto, Chardonnay, Fernão Pires, Verdelho, Marsanne, Alvarinho, Viognier, Sauvignon Blanc e Moscatel).

A insígnia garante hoje mais de 2.000.000 de garrafas por ano e patenteia uma gestão profissionalizada.“A produção mantém a senda ascendente há vários anos, sobretudo graças à expansão da marca além-fronteiras. Hoje, mais de 46% do valor das nossas vendas destinam-se a 28 mercados externos, destacando-se Polónia, Inglaterra e Holanda, na Europa, bem como Brasil, China, Estados Unidos da América e Rússia nas restantes geografias onde operamos”, afirma Pedro Lufinha, CEO da Quinta da Alorna.

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