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Mais de 40% dos portugueses afirma não ter viajado após a pandemia

Há 42% dos portugueses que afirmam que ainda não viajaram depois do aparecimento da pandemia. O dado consta do relatório Flexi, desenvolvido pela Liberty Mutual com a Kantar e a Red C para a Liberty na Europa (Portugal, Espanha, Irlanda e Irlanda do Norte), em março e abril.

A mesma pesquisa, que envolveu as respostas de 501 portugueses, 802 espanhóis e 512 irlandeses, concluiu que mais consumidores portugueses admitiram comprar seguros de viagem após a pandemia, um aumento de 5% face ao período pré-pandémico.

Para oferecer um seguro personalizado e ajustado às reais necessidades dos clientes, é fundamental analisar, com frequência, os hábitos e as preferências dos consumidores. Com estas avaliações, não só conseguimos compreender tendências, como desenvolver e inovar a nossa oferta para servir da melhor forma os interesses dos nossos clientes e também dos mediadores que lidam diariamente com os mesmos”, explica Rita Almeida, diretora comercial Mediação Tradicional da Liberty Portugal & Irlanda.

 

Seguro de viagem

Atualmente, para os portugueses, o preço (25%) e as coberturas (22%) são as variáveis mais relevantes a ter em conta na subscrição de um seguro de viagem. Seguem-se a cobertura de cancelamentos devido à Covid-19 (15%), a reputação da seguradora (12%), os cancelamentos por outros motivos (11%), a cobertura de voos perdidos ou atrasados (10%) e a garantia do maior número de coberturas possível (5%).

O seguro Liberty Viagem conta com uma garantia recente de assistência para a Covid-19, cobrindo situações como o cancelamento antecipado de viagem, despesas médicas, despesas de estadia em caso de necessidade de quarentena, custos de repatriamento, transporte sanitário de doentes, consultas e aconselhamento psicológico, entre outras. Além desta, o seguro pode ainda cobrir assistência no estrangeiro, perda, roubo, extravio ou deterioração de bagagem e ainda assistência jurídica fora de Portugal.

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