O estudo TGI da Marktest quantifica em 4 milhões e 462 mil o número de indivíduos que referem ter consumido chá em saquetas ou cápsulas nos últimos 12 meses, o que representa 59.9% dos residentes no Continente entre os 15 e os 74 anos e que traduz num aumento face à vaga global de 2022 (que foi de 52.9%). Esta percentagem de consumidores de chá em saquetas e/ou cápsulas é também a mais elevada desde 2017.
As mulheres apresentam taxas de consumo superiores às dos homens (65.6% e 53.7%, respetivamente).
Os dados por faixa etária revelam que, é junto dos indivíduos entre os 55 e os 64 anos que se regista maior consumo de chá em saquetas ou cápsulas (71.3%).
Também os indivíduos das classes Alta e Média Alta e Baixa e Média Baixa apresentam uma maior propensão ao consumo destes chás, respetivamente, 65.8% e 60.9%.
Por região, observa-se que são os residentes no Litoral Norte (62.5%), no Sul (63.7%9 e no Grande Porto (62.4%) os que registam uma taxa de consumo de chá em saquetas ou cápsulas superior à média.
Entre os consumidores de chá, a infusão de camomila é a mais consumida, seguida da infusão de cidreira.
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