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Lucros da Coca-Cola European Partners crescem 102%

A Coca-Cola European Partners obteve, no primeiro semestre, um lucro operacional de 635 milhões de euros, superior em 102% em ao ano anterior, impulsionados pela inclusão da Alemanha, Península Ibérica e Islândia. O lucro operacional comparável foi de 688 milhões de euros, 14% por cento superior.

No segundo trimestre, o lucro operacional totalizou 416 milhões de euros, superior em 99% ao ano anterior. O lucro operacional comparável foi de 460 milhões de euros, 15,5% mais.

A receita reportada do primeiro semestre totalizou 5,4 mil milhões de euros, superior em 53,5% em comparação com o ano anterior. A receita comparável foi de 3%. A receita reportada do segundo trimestre totalizou 3,1 mil milhões de euros, superior em 40,5% ao ano anterior. A receita comparável foi de 5,5 por cento. A receita por caixa unitária foi 3% superior numa base comparável. O volume do segundo trimestre aumentou 4,5% numa base comparável, refletindo os benefícios de iniciativas de marketing e marcas, execução sólida e condições meteorológicas favoráveis.

As receitas da Península Ibérica foram 8,5% superiores, com forte crescimento da Coca-Cola Zero e de sabores com gás. A receita na Alemanha foi 7% superior, considerando o forte volume e receita por acréscimo de caixa unitária, impulsionada pelo impacto do preço e planos promocionais e pela combinação de embalagens favorável.

A Grã-Bretanha registou um forte crescimento nas receitas numa base neutra cambial, com ganhos tanto nas receitas por caixa unitária como por volume, devido ao crescimento da marca comercial Coca-Cola, de Fanta e energia. Numa base reportada, as receitas da Grã-Bretanha desceram 0,5%, impulsionadas pelo declínio da libra britânica em comparação com o euro de aproximadamente 9%. A receita em França foi 3,5% superior, com um forte acréscimo de volume e receita ligeiramente negativa por caixa unitária, impulsionado pelos resultados no canal frio.

A receita nos territórios do norte da Europa (Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Suécia e Islândia) foi 9% superior, beneficiando de 3,5% de crescimento pela inclusão da Islândia e 5,5% pelos territórios previamente existentes. O crescimento no norte da Europa foi conduzido pela Bélgica, Luxemburgo e Países Baixos, compensado por um declínio na Noruega.

Relativamente às marcas, no segundo trimestre, as marcas de bebidas com gás foram 4% superiores. A marca comercial Coca-Cola registou um aumento de 3,5%, conduzido pelo acréscimo de dois dígitos da Coca- Cola Zero e pelo crescimento moderado na Coca-Cola clássica. As bebidas de sabores com gás e energéticas cresceram 7% com um crescimento sólido da Fanta e das marcas energéticas.

As marcas de bebidas não gasosas cresceram 6,5%. As marcas de água registaram um acréscimo, lideradas pelo crescimento na Aquabona e Chaudfontaine, e os sumos, isotónicas e outras foram 7,5% superiores, com o crescimento decorrente da Capri-Sun, Aquarius e chás, especialmente em Espanha. “Apresentámos um segundo trimestre forte, pois continuamos a fazer progressos sólidos na constituição dos novos negócios e concretizando as nossas sinergias planeadas“, declara Damian Gammel, diretor executivo. “Estes resultados refletem a execução bem-sucedida dos nossos planos de marketing e vendas, assim como as condições meteorológicas favoráveis durante o trimestre”.

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