A Imperial Brands Portugal lançou a plataforma Não Contrabando, um novo espaço focado na disponibilização de informação atual e na sensibilização da opinião pública para os efeitos negativos do contrabando de tabaco na nossa sociedade.
Desta forma, a Imperial Brands Portugal implementou este programa no território português, reforçando assim os seus esforços contra o comércio ilegal de tabaco. Nesta linha, foi também recentemente realizado o primeiro Fórum sobre Contrabando, que contou com a presença do ex-Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, marcando um encontro fundamental para conhecer as tendências e a situação atual do combate ao contrabando de tabaco no nosso país.
Novo Canal de Denúncias
Com o objetivo de facilitar a denúncia de atividades relacionadas com o contrabando de tabaco, a Imperial Brands Portugal criou um canal de denúncias totalmente anónimo na plataforma Não Contrabando.
Este recurso, que está disponível a todos os cidadãos, foi concebido para permitir que qualquer pessoa possa denunciar atividades ilegais de forma segura e anónima. A Imperial Brands transmitirá a informação recebida às autoridades competentes, contribuindo assim para o combate ao comércio ilegal de tabaco.
Impacto do contrabando de tabaco
O contrabando de tabaco representou 4,5% do volume total consumido em Portugal em 2023, refletindo um aumento significativo de quase 61% em comparação com 2,8% em 2022. Particularmente preocupante é o aumento do tabaco contrafeito, de 0,8% em 2022 para 1,8% em 2023.
Miguel Simões, diretor-geral da Imperial Brands Portugal, salienta que “o tabaco contrafeito é a pior forma de tabaco ilícito que existe. Para além dos prejuízos económicos e da perda de emprego que esta atividade ilegal representa para o Estado e para o sector, o tabaco contrafeito não tem a segurança, a rastreabilidade e os controlos de qualidade que os produtos legais têm“.
A Imperial Brands Portugal está firmemente empenhada no combate ao contrabando, trabalhando em estreita colaboração com a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e outras entidades.
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