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Heineken cresce 4,8%

A Heineken apresentou, em 2016, uma subida na receita orgânica de 4,8%, com a receita por hectolitro também a aumentar, para 2,2%.

O volume de cerveja consolidado viu um aumento de 3%, com o crescimento nas Américas, Ásia-Pacífico e Europa a compensar o volume mais fraco em África, Médio Oriente e Europa Oriental.

No segmento premium da Heineken, o volume experienciou uma subida para 3,7%.

O lucro operacional (BEIA) subiu para 9,9% organicamente e a margem operacional para 54 pontos base. O lucro líquido (BEIA) chegou ao valor de 2.098 milhões de euros, com um aumento de 8,5% organicamente. A proposta de dividendo total de 2016 subiu para 3,1% a 1,34 euros por ação (2015: 1,30 euros).

Apresentámos fortes resultados em 2016, com um desempenho claramente superior no nosso portfólio de marcas premium, liderado pela Heineken, e um impulso sustentado da nossa agenda de inovação. A nossa única e diversificada área foi novamente uma vantagem competitiva que nos permitiu conseguir mais de 50 pontos base de expansão de margem, apesar de condições económicas mais desafiadoras em alguns mercados em desenvolvimento e pressões monetárias significativas. O desempenho em mercados-chave da Europa foi bom e os resultados no Vietname e no México foram fortes. Na África, Médio Oriente e Europa Oriental, as condições do mercado continuaram difíceis, mais notavelmente na Nigéria, na República Democrática do Congo e na Rússia. Excluindo grandes acontecimentos macroeconómicos e políticos imprevistos, bem como o impacto das aquisições propostas no Brasil e no Reino Unido, esperamos uma expansão contínua das margens em 2017, em linha com a nossa orientação anterior”, comenta Jean-François van Boxmeer, CEO e presidente do Conselho Executivo da cervejeira holandesa.

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