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Cerca de 80% dos utilizadores Whoosh usa as trotinetes nas suas rotinas diárias

Whoosh

Um mês após a entrada no mercado nacional, a Whoosh, marca tecnológica especializada em partilha de transporte e micromobilidade, revela alguns dados de utilização e comportamento dos seus utilizadores.

A principal conclusão dos dados analíticos indica que a maioria dos utilizadores Whoosh (80%) utiliza este serviço nas suas rotinas diárias, com especial destaque para deslocações simples entre as suas zonas de influência, aproveitam para fazer pequenas compras ou ir ao ginásio. Os restantes 20% utiliza as e-scooters como forma de passeio.

Outros dados apontam para a tendência da comunidade Whoosh usar efetivamente as trotinetes como um meio de transporte, ao invés do lazer. Essas conclusões são percecionadas tendo em conta o rácio entre as assinaturas efetuadas ao serviço (40% dos utilizadores, sendo que 9 em 10 pessoas optaram por uma assinatura mensal) e a frequência/ tempo de deslocação. Relativamente a este último parâmetro, 16 minutos é a média verificada, numa distância média de 6,5 km.

 

Primeiro mês

Ao longo deste primeiro mês de serviço Whoosh, a distância total de deslocações foi de 170.000 km, aproximadamente 555 viagens entre Lisboa e Porto, ou como forma comparativa, 30 vezes a distância entre Lisboa e Nova Iorque. Tendo em conta que a Whoosh detém no mercado 2000 veículos, cada trotinete percorreu em média cerca de 2,8 km/dia.

Jovens adultos e trabalhadores ativos são os que mais utilizam o serviço (57%), com uma faixa etária entre os 25 e 44 anos de idade, seguindo-se os jovens estudantes (25%), entre os 18 e os 24 anos e, dos adultos acima dos 45 anos (18%). Relativamente ao género, os homens são garantidamente quem utiliza o serviço com mais frequência, 79%. A equipa de analistas da Whoosh constatou ainda que os lugares de estacionamento fixos mostraram a sua eficácia nas ruas e, por isso mesmo, a marca vai implementar ainda mais pontos de parqueamento na cidade.

Marco Rebelo, City Manager da Whoosh para a cidade de Lisboa, revela satisfação com as primeiras conclusões analisadas ao serviço: “são dados curiosos que revelam muito do nosso consumidor. São pessoas ativas, modernas e conscientes e que encaram o nosso serviço como uma forma de transporte eficaz e segura”.

 

Micromobilidade

O responsável pela operação logística da Whoosh declara ainda que “estamos a trabalhar diariamente e de forma consistente para ter o melhor serviço de micromobilidade na cidade de Lisboa. Para uma noção real do serviço de apoio, e quanto aos casos que necessitaram de ser auxiliados, foram-no de forma eficaz em cerca de 1 a 2 minutos (no horário das 12h00 às 20h00) e entre 3 a 5 minutos, durante o restante período horário, uma capacidade de resposta mais eficaz que a média do mercado”.

O suporte da Whoosh está disponível através de telefone, e-mail e chat live na app, sendo esta última o formato preferencial para entrar em contacto com o serviço.

Com o objetivo de tornar as suas viagens mais acessíveis e beneficiar todos os estratos socioeconómicos, a Whoosh reduziu o valor do seu passe diário em cerca de 40%. O custo anterior de 7,99 euros passa agora a ser de 4,99 euros, o que equivale a 400 minutos no total, para viagens com um máximo de 40 minutos, no mesmo dia.

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