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A Boas Quintas entra numa nova etapa da sua história com a chegada de Martta Reis Simões à liderança da enologia. A mudança, segundo a empresa, marca não apenas uma renovação estratégica, mas também um momento simbólico para a companhia fundada em 1884, que vê um dos nomes mais influentes da enologia portuguesa – Nuno Cancela de Abreu – passar o testemunho após 43 vindimas dedicadas ao setor.
A decisão surge no seguimento de uma longa carreira de Nuno Cancela de Abreu, cuja visão e experiência foram determinantes no desenvolvimento da Boas Quintas e no reconhecimento da viticultura nacional. O enólogo continuará ligado à empresa, agora mais focado em projetos especiais e na gestão global, deixando a liderança técnica nas mãos de alguém que conhece bem.
A relação entre os dois profissionais não é recente. Martta Reis Simões e Nuno Cancela de Abreu trabalharam juntos nas regiões de Bucelas e Tejo, onde desenvolveram afinidades técnicas e pessoais assentes na confiança e num rigor partilhado. Essa ligação acabou por preparar o terreno para uma transição natural.
“Nesta passagem de testemunho, sinto serenidade e orgulho em ver a enologia da Boas Quintas nas mãos de alguém muito competente e profissional. É um novo ciclo, que me permite dedicar mais tempo aos projetos especiais e à gestão da empresa, sempre com a mesma vontade de fazer mais por esta casa que ajudei a construir”, aponta Nuno Cancela de Abreu
A nova líder da enologia é reconhecida no setor pela sua abordagem holística e pela capacidade de unir tradição e inovação de forma consistente. A sua entrada representa uma aposta clara na valorização do Dão, região onde a Boas Quintas tem consolidado uma identidade própria.
“É um verdadeiro privilégio fazer parte da Boas Quintas – uma casa que honra a tradição vitivinícola desde 1884 e uma reputação que representa o melhor de Portugal. Encaro esta oportunidade com entusiasmo e sentido de responsabilidade por contribuir para a valorização da região do Dão e para o contínuo crescimento da empresa, dando continuidade ao notável legado enológico de Nuno Cancela de Abreu”, afirma Martta Reis Simões
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