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Despesas com a rentrée chega aos 400 euros para mais de metade dos consumidores

Oney Bank hábitos de consumo

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O mês de setembro representa para muitos o regresso ao trabalho, pós-férias, e o regresso à escola, com o ano letivo a iniciar-se até dia 15 para a maioria das escolas, por isso é um mês desafiante na gestão dos orçamentos familiares.

De forma a compreender os hábitos de consumo nesta altura do ano, o Oney Bank, com o apoio da empresa More Results, realizou em Portugal o barómetro “Hábitos de Consumo e Formas de Pagamento”.

Mais de metade dos inquiridos (52,4%) estimam gastar até 400 euros no regresso às aulas e à rotina. Uma análise mais detalhada mostra que:

  • 30,8% dos inquiridos preveem compras inferiores a 200 euros.
  • 21,6% dos inquiridos anteveem gastos entre 201 e 400 euros.

O barómetro revela também que o regresso à rotina em setembro não é a realidade para 21,5% dos inquiridos, pois referiram não estar nesta situação.

 

Meios de pagamento para enfrentar os gastos

Relativamente ao meio de pagamento, 2 em cada 10 inquiridos escolhem o crédito como opção para pagar os gastos nesta época (sem juros 8%; com juros 1,1%). Por outro lado, 8 em cada 10 opta pelo pagamento a pronto.

A pressão financeira típica desta altura do ano, revela que apenas 2% dos inquiridos estimam despesas superiores a 1.200 euros. O recurso ao crédito poderá ser uma alternativa, para que mais pessoas possam fazer face aos gastos com este intervalo de valores.

Oney Bank hábitos de consumo

 

Férias de verão: 2 em cada 10 gastam mais de 1200 euros

Em Portugal, julho e agosto são meses preferenciais para férias, contudo, setembro é cada vez mais uma opção para usufruir de dias de descanso. Questionados sobre o planeamento dos gastos nas férias no verão, verifica-se uma divisão entre os valores previstos:

  • 2 em cada 10 inquiridos responderam gastar mais de 1.200 euros.
  • 3 em cada 10 apontam para despesas inferiores, entre os 201 e os 600 euros.
  • Há ainda 11,8% que afirma não ter despesas com as férias de verão.

Relativamente ao modo de pagamento, 78,6% afirmam ser a pronto; e a modalidade de crédito sem juros surge logo em segundo lugar nas preferências (9,4%); seguida do pagamento parcelado e BNPL – Buy Now, Pay Later (4,7%).

Quase 5% dos inquiridos admitem que não planeiam com antecedência os gastos com as férias de verão.

O inquérito revela ainda que, ao recorrerem a modalidades de pagamento a crédito, os consumidores valorizam sobretudo cinco fatores na escolha da instituição financeira:

  • Os custos associados ou a isenção de taxas (65%).
  • A segurança do meio de pagamento (57%).
  • A facilidade de utilização (49%).
  • A confiança transmitida pela entidade financeira (48%).
  • A rapidez e os benefícios oferecidos (36%).

Os dados do Barómetro permitem aferir que o financiamento poderá ser uma ferramenta de gestão orçamental de apoio às famílias, em situações pontuais ao longo do ano.

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Por Bárbara Sousa

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