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53% dos portugueses debate-se com adaptação ao ritmo

Já 50% equilibra responsabilidades profissionais e pessoais

satisfação ambiente de trabalho

A ConsumerChoice desenvolveu um estudo no qual analisa a satisfação dos colaboradores no ambiente de trabalho, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e as práticas de bem-estar mental adotadas nesta “rentrée”.

Grande parte dos inquiridos está satisfeito com o seu ambiente de trabalho (54%), enquanto 19% expressa algum nível de insatisfação com o mesmo.

Em relação à satisfação com a empresa, 47% dos colaboradores partilha um feedback positivo, ao contrário de 21% que mostra-se insatisfeito. 48% afirma também estar satisfeito com o cargo atual e 16% expressa insatisfação com as suas funções.

 

Desafios no regresso ao trabalho

Quando questionados sobre qual o maior desafio com que se deparam ao regressar ao trabalho após o período de férias, os entrevistados referem a adaptação ao ritmo de trabalho (53%) e a gestão do stresse (22%). Por outro lado, 4% indica que outras responsabilidades pessoais são um desafio.

De acordo com o estudo, metade dos colaboradores (50%) considera que consegue equilibrar facilmente as responsabilidades profissionais e as pessoais, porém, 22% mostra uma certa dificuldade nessa gestão.

Voltar para o trabalho, depois de um longo período de férias, pode mostrar-se difícil, sobretudo a adaptação a uma rotina laboral agitada, característica presente no dia-a-dia da maioria das pessoas. Cada vez é mais importante que as empresas tenham este fator em conta, de forma a preservarem e promoverem o bem-estar mental dos seus colaboradores. Algumas sugestões que os entrevistados destacam neste estudo para garantir a saúde mental no trabalho focam-se na melhoraria da comunicação entre colegas e superiores, para além de proporcionarem atividades de integração, a necessidade de aumentar salários e reduzir a carga horária”, diz José Borralho, CEO da ConsumerChoice.

 

Impacto do trabalho remoto

Para 71% dos entrevistados, o impacto do trabalho remoto ou híbrido foi positivo para a sua qualidade de vida. Apenas 8% dos colaboradores considera este novo modelo de trabalho como algo negativo e 21% tem uma opinião neutra.

A flexibilidade de horários é vista também como um benefício positivo para 65% dos inquiridos, que afirmam que essa política contribui muito para o seu bem-estar mental. Ainda assim, 4% revela uma opinião contrária no que diz respeito a este tema.

A esmagadora maioria (80%) sente também a necessidade de fazer pausas de vez em quando durante o horário de trabalho, já 8% revela que precisa de interrupções no seu dia de trabalho com mais regularidade.

Relativamente à discussão de questões de bem-estar mental no local de trabalho, 47% dos entrevistados afirma sentir-se confortável ao abordar esta temática, 31% expressa incómodo e 23% mantém uma posição neutra em relação ao conforto para falar com os seus superiores ou a sua equipa. Entre as práticas mais sugeridas para melhorar o seu bem-estar mental, uma maior flexibilidade no trabalho (24%) e uma comunicação interna mais eficaz sobre este tópico (22%) foram as mais mencionadas.

É neste contexto que a ConsumerChoice lançou a Escolha Feliz, sistema de avaliação que tem como objetivo avaliar o bem-estar e equilíbrio no local de trabalho.

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Por Bárbara Sousa

I am a journalist and news editor with eight years of experience in
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