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23% dos portugueses fazem refeições fora de casa pelo menos uma vez por semana

Segundo o relatório Global Out-of-Home Dining Survey, recentemente desenvolvido pela Nielsen, 23% dos portugueses fazem refeições fora de casa pelo menos uma vez por semana e 15% recorrem ao “take away”/entregas ao domicílio com a mesma frequência, correspondendo estes resultados exatamente aos da média europeia.

Segundo Jorge Macôr de Brito, Retailer Services Associate Manager da Nielsen, “os portugueses têm-se mostrado disponíveis para este tipo de atividades: o relatório internacional “Estudo Global de Confiança dos Consumidores (Q2 2016)” diz-nos que, caso lhes sobre algum dinheiro após as despesas habituais, 22% dos consumidores portugueses mostram-se disponíveis para o gastar em entretenimento fora do lar”.

A média mundial indica que cerca de metade da população opta por fazer uma refeição fora de casa pelo menos uma vez por semana, revelando que os consumidores das regiões Ásia-Pacífico e América do Norte são especialmente adeptos deste tipo de refeições.

No que diz respeito ao tipo de refeições praticadas fora de casa, os portugueses, em conformidade com a média europeia, preferem o jantar (68%). Esta “é uma ótima notícia para Portugal, uma vez que o “ticket” médio de jantar é superior ao de almoço”, segundo Jorge Macôr de Brito.

Países como a Estónia, Eslováquia, Eslovénia, França, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa e Rússia optam com maior frequência por almoçar fora de casa. O almoço e o jantar são, comparativamente ao pequeno-almoço, as refeições mais escolhidas a nível global para fazer fora de casa.

Nos últimos seis meses, os portugueses optaram essencialmente por restaurantes casuais (63%), de refeições rápidas/fast-food (58%), cafés (41%) e restaurantes formais (33%), seguindo a tendência da média europeia.

A existência de preços razoáveis é o fator que os consumidores portugueses mais consideram na escolha de um restaurante ou outro estabelecimento de refeições (68%), seguindo-se a qualidade (43%) e o serviço (23%). Estas características também são valorizadas pela média dos consumidores europeus, embora em escalas mais reduzidas (60%, 36% e 17%, respetivamente).

Também na restauração a realidade digital é sinónimo de modernização e aproximação com os clientes. Na realidade, existem atualmente sites em que os consumidores podem consultar os fatores anteriormente referidos para a tomada de decisão, sendo por isso importante, cada vez mais, a referenciação dos restaurantes nesses ‘locais’. Por outro lado, o acompanhamento online das opiniões dos clientes é já uma ferramenta de gestão muito importante, nomeadamente no que concerne a ameaças com o serviço, a qualidade, etc.”, diz Jorge Macôr de Brito.

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