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A Wallapop celebra este mês o seu terceiro aniversário em Portugal, onde conta já com mais de 19 mil utilizadores que visitam a aplicação todos os meses e que, em conjunto, criam mais de 100 milhões de anúncios anualmente.
Depois de registarem mais de um milhão de downloads no seu primeiro ano de atividade em Portugal, o segundo ano seguiu a tendência e os ‘downloads’ aumentaram em 85% e as transações em 130%. Ao longo do seu terceiro ano, a marca continuou a impulsionar um consumo mais responsável em Portugal e, segundo dados de um estudo recente elaborado pela mesma, 8 em cada 10 portugueses assumem já ter comprado ou vendido produtos no mercado em segunda mão.
Esta dinâmica tem permitido que milhares de itens circulem novamente, prolongando o seu ciclo de vida e reduzindo o desperdício, tendo a Wallapop evitado, em 2024, mais de 450.000 toneladas de CO2.
Tecnologia e grandes centros lideram
Em Portugal, as preferências dos consumidores são consistentes: no que se refere às categorias que registaram maior número de vendas neste último ano, o top 3 é formado pelas categorias de tecnologia, casa e jardim e cultura. Já no que respeita à colocação de anúncios, as áreas mais representadas são os livros, seguidos pela tecnologia e pelos videojogos. Também no campo das pesquisas mais populares, lideram novamente a tecnologia e a cultura, mas a moda assume também um papel de destaque.
A presença da Wallapop faz-se notar ao longo de todo o mapa nacional, mas destacam-se três polos urbanos como os mais ativos em transações e pesquisas: Lisboa, Porto e Braga. Estes centros assumem-se como motores centrais da atividade da plataforma, refletindo também a diversidade cultural e socioeconómica do país.
A Wallapop afirma-se como um ecossistema vivo de consumo inclusivo e democrático, com um modelo de consumo que alia acessibilidade, reutilização de artigos e redução da pegada ambiental.
A celebração do terceiro aniversário da Wallapop em Portugal “reforça a solidez do caminho percorrido até agora e sublinha o potencial de crescimento futuro“, diz em nota de imprensa. A aposta da marca no território português será “continuar a expandir a comunidade, diversificar categorias e contribuir ativamente para um consumo mais consciente, acessível e sustentável“.