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Marca Milka chega aos consumidores chineses em setembro

A Mondelēz International vai entrar no mercado chinês de chocolates, que representa um valor de 2,8 mil milhões de dólares. A marca Milka chegará às prateleiras, em setembro, com mais de uma dúzia de produtos “core”, juntamente com edições especiais criadas para ocasiões sazonais, com o objetivo de capitalizar o amor crescente da China por chocolate.

A Mondelēz International é uma das maiores empresas de chocolate do mundo, com um portfólio de marcas icónicas, incluindo Milka, Cadbury Dairy Milk, Côte d’Or, Lacta e Toblerone. A entrada no mercado chinês vai melhorar e acelerar o plano de crescimento da empresa, através da introdução de uma marca poderosa a nível global num dos maiores mercados do mundo. “Quando lançámos o nosso plano de crescimento, no ano passado, afirmámos que gostaríamos de focar-nos em zonas geográficas “em branco” onde pudéssemos acelerar o crescimento das nossas principais categorias e marcas poderosas“, afirma Tim Cofer, Chief Growth Officer. “Este é um exemplo perfeito que o plano está em ação – o lançamento de uma categoria de snacking, onde já somos um líder mundial, num mercado emergente onde temos uma presença estabelecida e bem-sucedidaVemos um enorme potencial de crescimento da categoria de chocolates na China, onde o consumo atualmente é baixo – mesmo para os padrões de mercados emergentes. Esperamos que as nossas capacidades líderes da indústria ao nível da inovação, produção, vendas e marketing atraiam mais consumidores, com mais frequência – fazendo crescer o nosso negócio e a categoria”, reforça o Chief Growth Officer.

A Mondelēz tem vindo a operar na China há mais de 30 anos. “Em 2012, entrámos na categoria de gomas, na China, pela primeira vez e temos agora um negócio de 200 milhões de dólares, com duas marcas muito amadas. A força da nossa marca icónica Milka, combinada com uma fórmula vencedora exclusivamente desenhada para os consumidores chineses, dá-nos uma grande confiança que vamos ser bem-sucedidos também com o chocolate na China“, acrescenta Stephen Maher, presidente da Mondelēz China.

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