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Luxo impulsiona negócio da Re/max Collection

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A Re/max Collection fechou o primeiro semestre de 2025 com uma carteira de mais de dois mil imóveis de luxo, um volume de preços negociados na ordem dos 800 milhões de euros e cerca de 2.600 transações.

A empresa refere ainda que, nesse período, registou um crescimento acima dos 10% e alcançou o seu melhor semestre de sempre, tanto em número de transações como em honorários recebidos. O preço médio de venda dos imóveis certificados Collection rondou os 877 mil euros.

 

Tipo de imóveis e tipologias

No que diz respeito ao tipo de imóvel, os apartamentos continuam a dominar, representando mais de 80% das transações e mais de 70% do volume de negócios gerado. As moradias, por sua vez, representaram cerca de 25% do volume de negócios (uma quebra de 3% a 4%) e 18% das transações. Em conjunto, apartamentos e moradias representaram aproximadamente 97% do volume de negócios e 98% das transações do segmento de luxo da marca.

Relativamente às tipologias, os dados dos primeiros seis meses de 2025 revelam um reforço na procura por apartamentos T2 (29,88% em volume de negócios e 33,48% das transações) e T3 (34,6% em volume e 29,05% em transações). Nas moradias, apesar de algum aumento na procura por T2 e T3, os T4 continuam a ser predominantes, com 41,76% do volume de negócios e 40,31% das transações.

 

Clientes e nacionalidades

Durante o primeiro semestre de 2025, os clientes norte-americanos mantiveram-se na liderança entre os estrangeiros que mais compram imóveis de luxo em Portugal, seguidos pelos brasileiros e pelos chineses.

Neste período, foram registadas transações com clientes de 49 nacionalidades diferentes. Os portugueses continuam, no entanto, a representar a maioria, com 72,86% do volume de negócios e 76,19% do total de transações.

 

Distritos, concelhos e cidades mais procurados

O distrito de Lisboa manteve-se como o principal mercado para o segmento de luxo da RE/MAX Collection, concentrando 68,79% do volume de negócios e 63,44% das transações. Seguiram-se os distritos do Porto (7,8% em volume de negócios e 10,30% em transações) e de Setúbal (8,36% em volume e 9,34% em transações). Em conjunto, Lisboa e Porto representam cerca de três quartos da atividade da marca neste segmento.

No distrito de Lisboa, destacam-se três concelhos: Lisboa, Oeiras e Cascais. Embora anteriormente tenham representado mais de 80% da atividade, em 2025 este valor situou-se nos 77%, com destaque para o crescimento do concelho de Oeiras.

Os resultados alcançados no primeiro semestre de 2025 refletem não só a confiança dos nossos clientes na Re/max Collection, mas também o compromisso dos nossos consultores com um serviço de excelência. O crescimento sustentado, em volume e valor, comprova a resiliência do mercado de luxo em Portugal, cada vez mais valorizado tanto por clientes nacionais como internacionais. Continuaremos a apostar na qualidade da nossa oferta e na formação dos nossos profissionais, para consolidar a nossa liderança num segmento tão exigente”, comenta Beatriz Rubio, CEO da Re/max Collection.

 

Nota metodológica

A definição de “imóvel de luxo” varia entre diferentes operadores do mercado. No caso da Re/max Collection, os critérios incluem localização, preço, tipologia, design e arquitetura. Assim, terrenos e lojas — que podem ser considerados por outras marcas — não são incluídos na categoria de luxo pela Re/max Collection.

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