A José Maria da Fonseca acaba de lançar as novas colheitas de dois dos seus Moscatéis, os Colecção Privada Domingos Soares Franco Moscatel de Setúbal 2004 e Moscatel Roxo 2005.
Domingos Soares Franco é, para além de vice-presidente, o principal enólogo da empresa. Embora assine todos os vinhos da José Maria da Fonseca, existem uns que reserva para si como especiais; é a Colecção Privada Domingos Soares Franco. Estes vinhos resultam da combinação de três fatores: a sua formação em Davis e a influência do seu tio e do seu pai; o terceiro é disponibilidade dos 650 hectares de vinhas da José Maria da Fonseca e a coleção, única em Portugal, de castas nelas plantadas.
A colheita de 2005 de Moscatel Roxo permitiu a Domingos Soares Franco apresentar, no âmbito da sua Colecção Privada “um vinho generoso produzido a partir da uva Moscatel na sua versão rosada: o Moscatel Roxo. Trata-se de uma uva bastante rara, que chegou a correr riscos de extinção. Apesar de se poder considerar similar à sua homónima branca, a sua aparência é bem diferente em virtude da sua cor roxa, aroma e paladar”.
Em 1998, Domingos Soares Franco decidiu que era altura de inovar o Moscatel de Setúbal. Após cinco anos de provas, prevaleceu a do Armagnac, “pela sua subtileza, frescura, complexidade e harmonia” e nasceu o Colecção Privada Domingos Soares Franco Moscatel de Setúbal.
O Colecção Privada Domingos Soares Franco Moscatel Roxo de Setúbal 2005 tem um PVP recomendado de 19,90 euros, enquanto o Colecção Privada Domingos Soares Franco Moscatel de Setúbal 2004 tem um PVP recomendado de 18,90 euros.