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Governo elabora lista nacional de lojas históricas

O objetivo do inventário nacional de lojas históricas passa por consciencializar tanto o público local como estrangeiro sobre o valor material e imaterial destes espaços.

Paulo Alexandre Ferreira, secretário de Estado adjunto do Comércio salientou a consciencialização espera que “sejam desenvolvidos produtos específicos para incentivar a preservação desses negócios”.

Desde que, em junho do ano passado, entrou em vigor o novo regime de reconhecimento e proteção de estabelecimentos e entidades de interesse histórico e cultural ou social local, ficou a cargo das autarquias a identificação das lojas. Só no Porto e em Lisboa foram identificados mais de uma centena de negócios.

Para Paulo Alexandre Ferreira, este inventário é “um esforço para colocar na agenda política e mediática o interesse que deve existir em defender as lojas de comércio tradicional, um fator diferenciador do país. Os estabelecimentos têm de ter longevidade reconhecida, assente no exercício da atividade suscetível de reconhecimento há, pelo menos, 25 anos”.

O Orçamento de Estado  para este ano prevê já que estas lojas históricas beneficiem de vantagens como isenção de IMI.

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