De acordo com o jornal Les Echos, as vendas alimentares cresceram 5%, enquanto o não alimentar evoluiu 1,2%. O comércio eletrónico também continuou a evoluir positivamente, com 7% da faturação a ser feita por esta via. O E.Leclerc prevê que a representatividade desta área cresça para os 10% em 2020.
O retalhista francês cresceu também em quota de mercado, cerca de 0,2%, para os 20,2%. Segundo Michel-Edouard Leclerc, diretor do grupo retalhista francês, “a chegada de novos clientes, a fidelização dos já existentes e os efeitos positivos da política constante de prelos baixos foram os fatores que impulsionaram este crescimento”.
Para sustentar o crescimento futuro, o E.Leclerc anunciou um investimento mil milhões de euros nos próximos três anos. Deste montante, 600 milhões de euros destinar-se-ão à melhoria da logística. Além disso, para incentivar o comércio eletrónico, em junho será lançada uma plataforma renovada.