“A logística tornou-se um fator determinante de competitividade.” A afirmação de Vitória Nunes, Business Unit Director da ID Logistics Portugal, sintetiza a profunda transformação que o setor atravessa. Numa entrevista à Grande Consumo, a responsável analisa a evolução da operação em Portugal, os motores de mudança que estão a redefinir a logística — da automação inteligente à sustentabilidade — e explica como tecnologia, pessoas e dados estão a reposicionar a logística como um pilar estratégico para o crescimento das empresas e para a competitividade da economia portuguesa.
Como caracteriza a evolução recente da ID Logistics em Portugal? Que marcos destacaria nos últimos anos? Quais são hoje os principais setores e clientes que dão escala à operação?
Nos últimos anos, a ID Logistics Portugal tem consolidado de forma expressiva o seu posicionamento no mercado nacional, afirmando-se como um parceiro especializado para operações logísticas de elevada complexidade. A nossa evolução tem sido marcada por um crescimento sustentado, assente na eficiência operacional, na aposta contínua em inovação e tecnologia, na formação das equipas e na implementação de práticas que promovem operações cada vez mais responsáveis e sustentáveis.
Um dos marcos mais relevantes deste período foi o desenvolvimento das parcerias com clientes do vertical Consumer Eletronics, reforçando este pilar estratégico da companhia. Este crescimento representa uma forte evolução nas áreas de eletrodomésticos, ar condicionado e linha castanha, e representa a confiança dos nossos clientes na nossa capacidade de responder com agilidade e rigor a operações de grande exigência.
Paralelamente, assistimos a um avanço significativo no setor Farma, hoje uma das áreas de maior especialização dentro da ID Logistics. As operações de saúde e farma têm requisitos exigentes em termos de rastreabilidade, controlo de temperatura, segurança e regulamentação. É precisamente nestes ambientes críticos que o nosso know-how, os nossos sistemas e o foco das equipas têm permitido entregar níveis de serviço diferenciados. Atualmente, o setor Farma assume um papel estratégico relevante no nosso portefólio e é um dos pilares, tendo sido inclusive recentemente criada a Unidade de Negócio Iberia, ID Logistics Healthcare, para se dedicar, em exclusivo, ao desenvolvimento deste exigente sector.
Hoje, apoiamos a operação de clientes líderes nos setores de Farma e Healthcare, eletrodomésticos e eletrónica de Consumo, FMCG/bens de grande consumo e retalho alimentar e não alimentar. A complexidade e diversidade destas áreas permitem-nos continuar a investir em tecnologia, automação flexível e modelos operacionais robustos, garantindo uma resposta fiável, eficiente e adaptada às necessidades de cada cliente.
A logística vive um momento de profunda transformação. Quais considera serem os três grandes motores de mudança neste momento?
A logística está a atravessar uma fase de grande redefinição e, do meu ponto de vista, existem três motores que hoje influenciam de forma decisiva a evolução do setor.
O primeiro é a digitalização das operações. A evolução tecnológica tornou-se um fator estrutural e não apenas uma vantagem competitiva. Temos acelerado a integração de soluções que reforçam o controlo e a eficiência, desde sistemas avançados de gestão até automação flexível e ferramentas de análise que suportam decisões mais rápidas e mais precisas. Esta transformação permite operações mais seguras, mais estáveis e preparadas para responder a contextos altamente voláteis.
O segundo motor é a pressão crescente pela competitividade e agilidade. Os clientes operam em mercados onde a exigência em nível de serviço, qualidade e rapidez é extremamente elevada. Para acompanhar esta dinâmica, reforçámos práticas de melhoria contínua, modelos operacionais flexíveis e uma capacidade muito forte de gerir arranques e operações complexas com rigor e previsibilidade. Esta capacidade de adaptação é essencial para garantir consistência e fiabilidade no dia a dia.
O terceiro motor é a sustentabilidade, que hoje já não é apenas uma ambição, mas uma exigência transversal ao setor. Estamos a assistir a uma procura clara por operações mais responsáveis, quer na eficiência energética dos armazéns, quer na redução do impacto ambiental associado ao transporte. Na ID Logistics temos desenvolvido iniciativas concretas — otimização de consumos, melhoria de práticas operacionais, projetos de redução de emissões — que reforçam o nosso compromisso com uma logística mais sustentável.
Como está a ID Logistics a responder ao aumento da complexidade das cadeias de abastecimento e à pressão por prazos de entrega cada vez mais curtos?
A crescente complexidade das cadeias de abastecimento exige operações mais inteligentes, rápidas e robustas, e é exatamente nesse sentido que temos evoluído. A modernização tecnológica dos nossos centros logísticos — através de automação flexível, sistemas analíticos avançados e ferramentas de rastreabilidade — permite-nos elevar a precisão e a eficiência, assegurando uma resposta consistente mesmo em contextos de elevada variabilidade.
Ao mesmo tempo, estamos a fortalecer o planeamento e a eficiência dos fluxos de transporte, recorrendo a soluções que evitam quilómetros desnecessários, otimizam a utilização de recursos e contribuem para operações mais sustentáveis. A integração de dados e a capacidade de antecipação tornam os processos mais ágeis e permitem reduzir tempos de entrega de forma fiável.
Estamos a assistir a uma procura clara por operações mais responsáveis, quer na eficiência energética dos armazéns, quer na redução do impacto ambiental associado ao transporte
A automação tem sido uma aposta crescente da ID Logistics a nível internacional. Em Portugal, que projetos destacaria?
A automação é uma prioridade estratégica para a ID Logistics e, em Portugal, estamos a avançar com um conjunto de projetos que reforçam tanto as operações atuais como as soluções que estamos a desenvolver para novos clientes. O nosso plano passa por intensificar a digitalização, ampliar a robotização e acelerar a sustentabilidade, posicionando o país como um polo de inovação dentro do grupo.
Em 2026, um dos marcos mais relevantes será a implementação de novos sistemas inteligentes de preparação — baseados em pick-to-light e Smart Vision — que orientam visualmente as equipas, corrigem desvios em tempo real e aumentam de forma significativa a precisão e a produtividade. Paralelamente, reforçámos parcerias com alguns dos integradores mais avançados do mercado, o que permitirá a instalação de vários sistemas Autostore em armazéns da Península Ibérica e de França nos próximos meses.
Adicionalmente, estamos a preparar o lançamento de um assistente virtual de inteligência artificial, pioneiro a nível ibérico, capaz de integrar dados operacionais em tempo real e apoiar decisões imediatas no terreno. Esta solução marca um avanço importante na forma como as equipas operam, tornando os processos mais ágeis, mais inteligentes e mais colaborativos.

Que tecnologias estão a gerar mais impacto real — robótica, sistemas de previsão, digital twins, inteligência artificial?
Atualmente, o nosso foco tem estado sobretudo na robótica e na automação de processos, com o objetivo de tornar as operações mais ergonómicas, eficientes e consistentes. Temos trabalhado muito perto dos nossos clientes para reforçar relações de longo prazo, desenvolvendo soluções que criam eficiências reais para as suas operações, enquanto melhoram as condições de trabalho das nossas equipas, reduzindo percursos, esforço físico e variabilidade dos processos.
Em paralelo, iniciámos a integração de diferentes digital twins para elevar a forma como gerimos e interpretamos os dados das operações. Na ID Logistics, o trabalho sobre o dado tem sido uma prioridade, e estes modelos digitais permitem-nos dar um passo em frente: não só recolher informação, mas garantir a sua qualidade, analisá-la em tempo real e tomar decisões mais rápidas, precisas e sustentadas. O objetivo é simples e estratégico — operar com mais transparência, mais previsibilidade e maior controlo sobre cada etapa da cadeia logística.
Até que ponto a automação está a mudar o perfil do operador logístico? E como está a empresa a preparar as equipas para esse novo contexto?
Acreditamos que nenhum processo faz sentido sem as nossas pessoas. Elas são o coração da nossa atividade e os valores da empresa orientam-nos a colocar tanto as equipas como os clientes no centro de todas as decisões.
Por isso, vemos estes processos como uma oportunidade real de melhoria das condições de trabalho, quer através da criação de funções e fluxos mais ergonómicos, quer através da eliminação de tarefas manuais que não acrescentam valor. Paralelamente, a evolução das nossas ferramentas de gestão permite-nos hoje um nível de reporte e análise muito mais imediato, libertando as equipas de gestão para atividades de maior valor acrescentado, como a supervisão, a análise de dados, a gestão de equipas e a relação com o cliente.
Em suma, temos a convicção de que o futuro só pode ser construído com pessoas e tecnologia a trabalharem em conjunto, de forma complementar.
Como é que a relação com o retalho alimentar e não alimentar se tem transformado?
A relação da ID Logistics com o retalho alimentar e não alimentar tem evoluído para um modelo mais colaborativo e orientado a dados. No retalho alimentar, a prioridade é garantir fiabilidade, visibilidade e eficiência, com forte integração tecnológica para melhorar previsão, reposição e disponibilidade. No retalho não alimentar, a volatilidade da procura exige flexibilidade, precisão e capacidade de adaptação rápida. Em ambos os casos, os clientes procuram parceiros capazes de inovar, antecipar necessidades e construir soluções à medida, o que tem reforçado o papel da ID Logistics como parceiro estratégico de longo prazo.
O que podemos já afirmar é que a omnicanalidade traz desafios muito específicos — maior variabilidade de volumes, necessidade de rapidez, flexibilidade e integração total dos fluxos — e, por isso, estamos focados em reforçar capacidades tecnológicas e operacionais que nos permitam responder de forma sustentável e eficiente
Portugal vive um crescimento acelerado do e-commerce. Que desafios específicos coloca esta omnicanalidade para a operação?
O crescimento do e-commerce e da omnicanalidade está claramente a acelerar em Portugal, mas, neste momento, ainda é cedo para avançarmos com uma leitura definitiva sobre o seu impacto estrutural na operação. Estamos a acompanhar de perto a evolução do comportamento do consumidor, os padrões de procura e as novas exigências de serviço, e continuaremos a ajustar a nossa visão à medida que o mercado ganhar maior maturidade.
O que podemos já afirmar é que a omnicanalidade traz desafios muito específicos — maior variabilidade de volumes, necessidade de rapidez, flexibilidade e integração total dos fluxos — e, por isso, estamos focados em reforçar capacidades tecnológicas e operacionais que nos permitam responder de forma sustentável e eficiente.
À medida que o setor estabilizar e os modelos de consumo se consolidarem, teremos uma perspetiva mais clara para partilhar. Entretanto, mantemos uma postura de monitorização ativa e preparação contínua, garantindo que estamos prontos para apoiar os clientes em qualquer cenário.
A descarbonização é um tema central para o setor. Que iniciativas concretas estão a implementar em Portugal?
A descarbonização é uma prioridade para a ID Logistics e estamos a avançar com iniciativas que reduzem de forma concreta a pegada ambiental. A otimização inteligente das rotas tem diminuído quilómetros e emissões, enquanto a monitorização avançada do consumo energético está a tornar os centros mais eficientes. Estamos igualmente a substituir materiais e reduzir resíduos, incluindo a eliminação progressiva de plásticos não recicláveis. Paralelamente, preparamos a transição para soluções de transporte mais limpas e asseguramos que cada novo projeto incorpora critérios ambientais desde a sua conceção. O objetivo é claro: operar de forma mais sustentável e posicionar Portugal como uma referência dentro do grupo.

A pressão regulatória europeia — como o PPWR, ESG, relatórios de sustentabilidade — está a mudar a forma como os clientes olham para a logística?
A nova pressão regulatória europeia está a reforçar o papel da ID Logistics como parceiro estratégico. PPWR, ESG e requisitos de reporte fizeram com que os clientes passem a procurar operadores capazes de garantir conformidade, transparência e métricas ambientais fiáveis.
Para a ID Logistics, esta mudança tem sido uma oportunidade para reforçar o nosso posicionamento: investimos em eficiência energética, digitalização da rastreabilidade, medição de emissões e reporting automático, permitindo aos clientes cumprir as suas obrigações enquanto elevam o desempenho sustentável das suas operações.
Em resumo: a regulação está a transformar a logística, e a ID Logistics diferencia-se ao oferecer soluções que combinam operacionalidade sólida com liderança em sustentabilidade e dados, tornando-se um parceiro crítico para os clientes na sua agenda ESG.
A logística é um setor intensivo em pessoas. Quais são hoje os maiores desafios na atração e retenção de talento?
A atração e retenção de talento tornaram-se dois dos maiores desafios do setor logístico, especialmente num momento em que a tecnologia evolui rapidamente e a escassez de perfis qualificados é cada vez maior. Na ID Logistics, o ponto de partida é simples: oferecer condições que permitam às equipas desenvolverem o seu potencial e construírem um percurso profissional estimulante. Criámos mecanismos que dão visibilidade ao futuro de cada colaborador, com percursos de evolução bem definidos, formação ajustada às necessidades de cada função e possibilidade de assumir novas responsabilidades à medida que ganham experiência.
Outro eixo essencial é o cuidado com as pessoas dentro das operações. A implementação da nova política global de saúde e segurança reforça uma cultura preventiva exigente e consistente. Queremos que cada pessoa regresse a casa tão bem quanto chegou e que trabalhe em ambientes organizados, confiáveis e preparados para evitar riscos.
Ao combinar desenvolvimento profissional, rigor na segurança e uma gestão próxima das equipas, procuramos criar uma proposta de valor clara: trabalhar connosco significa integrar uma empresa estável, moderna e com capacidade real de evolução. Num setor altamente competitivo, acreditamos que esta abordagem diferenciada é decisiva para conquistar talento e, sobretudo, para mantê-lo connosco a longo prazo.
O que distingue a cultura organizacional da ID Logistics? Como trabalham competências para a nova logística 4.0? Quais são as prioridades estratégicas para os próximos dois anos em Portugal?
A cultura organizacional da ID Logistics distingue-se por uma combinação única de excelência operacional, espírito empreendedor e forte orientação para as pessoas. Somos uma empresa próxima dos clientes, com um ADN de inovação contínua, responsabilidade e colaboração, que nos permite evoluir rapidamente e assegurar elevados níveis de qualidade e segurança em todas as operações.
Na transição para a Logística 4.0, estamos a desenvolver competências que integrem tecnologia avançada com o talento humano. Apostamos fortemente na formação contínua, em programas de upskilling e em planos de carreira estruturados, garantindo que as nossas equipas dominam ferramentas digitais, automação e análise de dados. Ao mesmo tempo, preservamos capacidades essenciais como a tomada de decisão, criatividade e flexibilidade, que são marcas distintivas da ID Logistics.
Para os próximos dois anos em Portugal, definimos três prioridades estratégicas: acelerar a digitalização e a automação dos processos, reforçando a eficiência operacional; aprofundar o compromisso com a sustentabilidade e a descarbonização, integrando soluções que reduzam o impacto ambiental das operações; e por fim, continuar a desenvolver talento e liderança interna, promovendo equipas mais qualificadas, resilientes e preparadas para os desafios futuros.
Na transição para a Logística 4.0, estamos a desenvolver competências que integrem tecnologia avançada com o talento humano
Portugal está a ganhar relevância no mapa logístico internacional? Onde vê maiores oportunidades de crescimento?
Portugal está, sem dúvida, a ganhar relevância no mapa logístico internacional. A combinação de uma localização estratégica, infraestruturas cada vez mais modernas e uma crescente aposta na digitalização e automação tem colocado o país numa posição competitiva para responder às exigências de cadeias de abastecimento globais.
Do nosso ponto de vista, as maiores oportunidades de crescimento residem precisamente na capacidade de Portugal acelerar a modernização dos seus processos logísticos, reforçando a eficiência sem aumentar custos — algo que também faz parte da nossa própria estratégia operacional. A implementação de tecnologias inovadoras, como automação, inteligência artificial e análise avançada de dados, permite otimizar fluxos, reduzir desperdícios e aumentar a produtividade, fatores que tornam o país mais atrativo para investimento internacional.
Além disso, vemos um enorme potencial na sustentabilidade como motor de diferenciação competitiva. Projetos que promovem a redução de emissões, a gestão inteligente de energia e a valorização de resíduos, como aqueles que já estamos a desenvolver, são cada vez mais determinantes na escolha de parceiros logísticos a nível global.
Por fim, acreditamos que Portugal continuará a crescer no setor através de maior integração entre operadores, investimento em infraestruturas, digitalização e eventuais movimentos estratégicos, como aquisições que reforcem a oferta de serviços. Estes elementos, combinados, podem consolidar ainda mais o papel do país como um hub logístico relevante e inovador na Europa.

Se tivesse de escolher uma tendência que vai reconfigurar a logística até 2030, qual seria e porquê?
Se tivesse de escolher uma tendência que irá reconfigurar a logística até 2030, destacaria a convergência entre automação inteligente e sustentabilidade operacional. Mais do que duas tendências separadas, será a fusão entre ambas que irá redefinir profundamente o setor.
A próxima década trará cadeias de abastecimento totalmente digitais, altamente robotizadas e suportadas por inteligência artificial, capazes de operar com maior precisão, menor custo e um impacto ambiental significativamente reduzido. A automação deixará de ser apenas um fator de eficiência para se tornar um requisito competitivo, enquanto a descarbonização evoluirá de iniciativa voluntária para elemento central do modelo de negócio.
Esta combinação — uma logística autónoma, previsível e ambientalmente responsável — transformará a forma como operamos: armazéns inteligentes, rotas otimizadas por IA, frotas de zero emissões, digital twins para simulação e decisão em tempo real, e uma integração plena entre dados, processos e equipas.
Quem liderar esta transição, unindo tecnologia, talento e sustentabilidade, estará a moldar a logística de 2030. É precisamente nesse caminho que a ID Logistics está focada: automatizar mais, prever melhor, consumir menos e operar com uma pegada ambiental cada vez mais reduzida.
A automação deixará de ser apenas um fator de eficiência para se tornar um requisito competitivo, enquanto a descarbonização evoluirá de iniciativa voluntária para elemento central do modelo de negócio
Que tipo de operador logístico Portugal vai precisar nos próximos anos?
Portugal vai precisar de operadores logísticos cada vez mais tecnológicos, resilientes e sustentáveis. Operadores capazes de integrar automação, IA e análise de dados para garantir eficiência, visibilidade total e rapidez — mas também preparados para adaptar operações a um mercado volátil e a novas exigências regulatórias.
Ao mesmo tempo, será essencial ter parceiros que ajudem as empresas a cumprir metas ESG, reduzindo emissões e tornando as cadeias de abastecimento mais responsáveis.
É exatamente este posicionamento que a ID Logistics está a reforçar: um operador inovador, robusto e sustentável, preparado para apoiar a transformação do setor nos próximos anos.
Que mensagem gostaria de deixar aos clientes, parceiros e ao setor sobre o papel da logística na competitividade das empresas?
A logística tornou-se um fator determinante de competitividade. Hoje, não se trata apenas de entregar mais rápido — trata-se de entregar com eficiência, sustentabilidade, fiabilidade e inteligência operacional. A mensagem que queremos deixar é simples: a ID Logistics está comprometida em ser um parceiro de transformação, capaz de elevar a performance das cadeias de abastecimento e de criar valor real para clientes, colaboradores e para o planeta.
Continuaremos a investir em tecnologia, pessoas e sustentabilidade, porque acreditamos que a logística é — e continuará a ser — um motor estratégico para o crescimento das empresas e para o desenvolvimento económico de Portugal. Juntos, conseguimos cadeias mais ágeis, mais responsáveis e mais competitivas.
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