Consumo circular material escolar
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Consumo circular pode reduzir em 73% orçamento escolar

7 em cada 10 portugueses procuram dar uma segunda vida ao material escolar

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Com o início de mais um ano escolar, os números indicam que o orçamento médio por criança ronda os 161 euros. Mas esse valor pode ser menor. Como refere a Wallapop, o consumo circular, que assenta na reutilização, reparação, partilha e revenda de produtos, pode ajudar a para reduzir despesas e promover um consumo mais consciente. Dados recolhidos pela plataforma mostram que sete em cada dez portugueses procuram dar uma segunda vida ao material escolar que já não utilizam, seja oferecendo a familiares e amigos, doando a bibliotecas e associações ou vendendo em plataformas de segunda mão.

Entre os que optam pela venda, quase 70% fá-lo com o objetivo de obter um rendimento adicional para suportar as despesas escolares do novo ano letivo.

Em média, os portugueses acreditam que podem ganhar até 70 euros com a venda de material escolar de anos anteriores – montante que sobe para os 100 euros no caso das gerações mais jovens, mais propensas a consumir de forma circular.

Além da venda, a procura por produtos em segunda mão está em crescimento. De acordo com os dados apurados pela Wallapop, 36% dos portugueses já compra material escolar em segunda mão por motivos orçamentais, enquanto 32% pondera fazê-lo para poupar algum dinheiro.

 

Os artigos mais procurados

Entre os artigos mais procurados e vendidos estão os manuais escolares (63,6% comprados/63,3% vendidos) e os equipamentos eletrónicos, como portáteis e tablets (36% compraria/29,1% venderia).

O recurso à economia circular permite que os portugueses possam reduzir o seu orçamento escolar até 73%, passando de 161 para 43 euros por aluno. Nas gerações mais jovens, esse valor pode cair para 13 euros, representando uma poupança de 92%.

Mas a questão financeira não é a única razão que leva as pessoas a optar pela economia circular. 85% dos portugueses considera-o pelo impacto ambiental da compra e venda de artigos em segunda mão, enquanto 48% diz vender por acreditar ser uma opção mais sustentável. 33,3% fá-lo para ganhar espaço em casa.

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