Minipreço
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Vendas líquidas do Minipreço crescem 4,2% no 3.º trimestre

No terceiro trimestre, as vendas líquidas do Minipreço atingiram os 163,1 milhões de euros, mais 4,2% que no período homólogo de 2019. Numa base comparável, o crescimento das vendas foi de 1,1%.

O novo modelo operativo e a otimização do sortido apoiaram os dados positivos do “like-for-like, que compensaram o impacto negativo dos menores níveis de turismo nas principais cidades.

Globalmente, no período reportado, as vendas líquidas do grupo ascenderam a 1679,2 milhões de euros, num crescimento de 2,5% face ao homólogo. Mais expressivo foi o incremento das vendas na mesma base de lojas (6%), impulsionadas sobretudo por Espanha e pelo Brasil, com um aumento da cesta média graças às medidas de transformação do negócio. “A DIA continua com a sua trajetória positiva durante o terceiro trimestre e no acumulado do ano, graças aos esforços continuados de transformação que foram implementados e que se centraram na oferta melhorada dos frescos aos clientes. Os níveis mais reduzidos de turismo internacional durante o período de férias, visível no nível de tráfego em loja, não tiveram um impacto material no nosso desempenha anual até à data em Espanha e Portugal, já que se manteve um incremento ao nível da cesta média e continuamos com o nosso propósito de sermos a oferta de proximidade de eleição dos nossos clientes. Temos ainda o apoio do desempenho positivo das vendas na América Latina, já que ambos os mercados oferecem sólidas vendas líquidas em moeda local. Em particular, o Brasil continua a beneficiar da melhoria da cadeia de fornecimento e de operações nas lojas, para além do arranque da nova estratégia comercial. O desempenho da Argentina continua sólido, apesar do desafiante contexto macroeconómico em que se encontra o país”, comenta Stephan DuCharme, presidente executivo.

 

Novo modelo de franquia

Em Portugal, o novo modelo de franquia foi implementado em mais de 145 lojas, o que representa cerca de 60% da rede de franquia. Já em Espanha, este novo modelo foi implementado em mais de 700 lojas até setembro, o que representa cerca de 65% do número de franquias.

Este mercado continuou com a forte tendência positiva nas vendas líquidas (mais 4,9%, para os 1.101,5 milhões de euros), apesar da redução do número de lojas em 8% e dos efeitos estacionais negativos do período. Durante o trimestre, houve um forte crescimento “like-for-like” (7,6%), sustentado na melhoria do sortido e na distribuição das lojas que refletem a nova oferta de frescos.

Já no Brasil, as vendas líquidas cresceram 20% em moeda local, apesar da redução de 12% no número de lojas como consequência do encerramento de localizações não rentáveis. O montante da venda em euros está impactado pela desvalorização do real brasileiro em cerca de 30% durante o período.

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