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Tetra Pak torna-se pioneira na utilização de polímeros de origem vegetal certificados

A Tetra Pak, em parceria com o seu fornecedor Braskem, tornar-se a primeira empresa na indústria alimentar e de bebidas a utilizar, na produção das suas embalagens, polímeros de origem vegetal com certificação Bonsucro, que garante a produção sustentável da matéria-prima utilizada, a cana-de-açúcar.

A substituição de um recurso de origem fóssil por um renovável vem reforçar o compromisso da Tetra Pak em impulsionar práticas comerciais éticas e responsáveis nas cadeias de fornecimento globais, ao mesmo tempo que contribui para a redução da pegada de carbono das suas embalagens.

A utilização de materiais de origem vegetal permite uma redução significativa das emissões de gases com efeito de estufa, a par com um crescimento sustentável da economia, sem a necessidade de recorrer a recursos não renováveis. No caso da Tetra Pak, os polímeros de origem vegetal, produzidos a partir da cana-de-açúcar, podem ser utilizados tanto na laminação como nas tampas das suas embalagens. A Braskem, fornecedor desta matéria-prima, obteve a certificação Bonsucro para 100% do volume de bioetanol derivado da cana-de-açúcar, o que vem reconhecer a transparência de toda a cadeia de fornecimento da Tetra Pak. “A preocupação ambiental dos consumidores é cada vez maior, o que se reflete no processo de decisão de compra e na ligação que estabelecem com as marcas. Hoje em dia, 91% dos consumidores procuram certificações ambientais e ecológicas visíveis nos produtos que adquirem e, neste sentido, a certificação Bonsucro vem permitir aos nossos clientes diferenciarem-se no mercado de forma credível e fidedigna, ao informarem os consumidores sobre a origem dos materiais utilizados nas suas embalagens”, declara Mário Abreu, vice-presidente da área de Sustentabilidade da Tetra Pak. “Os nossos polímeros de origem vegetal são totalmente rastreáveis, desde a própria origem da cana-de-açúcar. Acreditamos que a utilização de recursos de origem vegetal é essencial para uma economia circular assente em baixas emissões de carbono. No futuro, todos os polímeros que utilizarmos serão de origem vegetal ou reciclados”, acrescenta o responsável.

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