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Pepco Group quer vender a Poundland

Pretende centrar-se na marca Pepco “como o único formato futuro e motor de lucros para o grupo”

Pepco Group Poundland

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O discounter europeu Pepco Group anunciou que está a considerar todas as opções estratégicas para separar o seu negócio Poundland até 2025, incluindo uma possível venda.

Segundo a Reuters, o grupo já recebeu interesse de potenciais compradores para o seu negócio de 825 lojas Poundland na Grã-Bretanha. “Há definitivamente interessados neste negócio”, disse o CEO Stephan Borchert à Reuters, depois de o Pepco Group ter dito que estava a avaliar todas as opções estratégicas para separar a Poundland do grupo.

O CEO recusou-se a comentar à Reuters o tipo de interesse, a fase em que se encontravam as conversações ou o valor da Poundland, mas disse estar confiante de que o seu futuro seria decidido até setembro deste ano.

 

Pepco “como o único formato futuro”

O grupo, que detém igualmente as marcas Pepco e Dealz, declarou que pretende centrar-se na marca Pepco “como o único formato futuro e motor de lucros para o grupo”. Anunciou igualmente que iria considerar a separação do negócio da Dealz Polónia, que tem tido um bom desempenho, a médio prazo.

O Pepco Group pretende afastar-se dos bens de consumo rápido para se concentrar no negócio de vestuário e de mercadorias gerais com margens mais elevadas da Pepco e nas oportunidades de “espaço em branco” na Europa Central, Oriental e Ocidental. A empresa prevê a abertura de mais 1.800 lojas na Europa Central e Oriental.

O nosso último período comercial, com a continuação das vendas positivas da Pepco numa base comparável, reflecte o dinamismo da marca e reforça a nossa concentração na atividade que representa a grande maioria das receitas do grupo e o nosso maior rendimento do capital. Além disso, a autorização de uma capacidade de recompra de acções de até 200 milhões de euros, que o Conselho de Administração pode utilizar ocasionalmente, reflecte a confiança na forte geração de tesouraria atual e futura do Grupo e o desejo de gerar rentabilidade para os acionistas”, explica Stephan Borchert.

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Por Bárbara Sousa

I am a journalist and news editor with eight years of experience in
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