Princesa Amandine
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Nova marca de batata Princesa Amandine já se encontra disponível no mercado português

A marca Princesa Amandine resulta da a conjugação de quatro empresas –  Ibérica de Batatas (Madrid), Zamorano (Barcelona), Udapa (País Basco) e a portuguesa Campotec – que se uniram para lançar uma nova marca de batata que agrega valor a um mercado maduro.

Queremos ser, em cinco anos, uma variedade reconhecida por consumidores e distribuidores, com um posicionamento de produto de qualidade, mas para o uso diário. A nossa variedade de batata, que pertence ao segmento de batatas de polpa firme, não existe atualmente no mercado nacional, por isso, começámos do zero”, refere Alfonso Sáenz de Cámara Barrón presidente da Princesa Amandine Ibérica.

Este conjunto de empresas uniu esforços e constitui-se para comercializar e promover uma batata de polpa firme, conhecida em França pelas suas características organoléticas únicas, com o objetivo de criar valor no mercado.

Portugal é 42,4% autossuficiente em batata, sendo, por isso, cada vez mais necessário aumentar a produção de batata de forma a reduzir as importações. Todos os anos, são produzidas em Portugal cerca de 500 mil toneladas, com uma área de cultivo de 22 mil hectares, entre elas, a zona Ribatejo e Oeste, de maio a setembro, onde a batata Princesa Amandine encontra o seu local de cultivo. “O nosso principal objetivo é promover a Princesa Amandine para que, em Portugal, se coma mais batatas de forma saudável: cozidas, em saladas, guarnições, purés, formas de consumo de baixa caloria, que já se fazem noutros países europeus e não aquí.Tem sido feito um grande esforço para adaptar a imagem da Princesse Amandine ao mercado ibérico e, para isso, iremos colocar em prática um grande plano de comunicação e marketing para fazer desta batata a preferida dos consumidores”, refere Alfoso Sáenz de Cámara.

Este plano inclui presenças em televisão, meios de comunicação especializados, promoções e ações no ponto de venda, que pretendem ajudar a divulgar a imagem marcante desta batata, que se destaca das restantes prateleiras pela sua inovadora embalagem cor-de-rosa.

 

Produção local

Além do contrato de concessão da marca, a associação francesa assinou um contrato de concessão de produção. Até 2020, já está previsto plantar mais de 55 hectares em Espanha e Portugal, espalhados pelas regiões da Andaluzia (Sevilha), Castela e Leão, Múrcia (Cartagena) e zona Ribatejo e Oeste. “É a primeira vez que abrimos a possibilidade de produzir a princesa Amandine em outro lugar que não em França. Mas a produção local faz parte das expectativas sociais”, afirma Francisco Moya, presidente do grupo de trabalho franco-ibérico e diretor da sociedade Négonor.

A Asociación Princesa Amandine Ibérica e, como o próprio nome indica, será responsável pela comercialização no mercado espanhol e português. “Por outro lado, assumimos também o nosso próprio compromisso de fornecer batatas aos membros da associação em França, nos meses de batata nova espanhola, altura em que eles não têm produção no seu país. Procuramos ser complementares”, detalha Alfonso Sáenz de Cámara.

 

Disponibilidade

Depois do sucesso alcançado em França, onde é comercializada há uma década nas principais redes de supermercados, a Princesa Amandine está disponível em Portugal nas lojas Sonae, Auchan, Pingo Doce, Aldi e Intermaché. Em breve, estará disponível noutras redes de distribuição.

Para comemorar o seu lançamento em Portugal, a marca devolve o valor de compra aos primeiros consumidores que decidam experimentá-las. Esta operação terá lugar de 15 de novembro a 15 de janeiro.

A batata Princesa Amandine oferece a mesma variedade durante o ano inteiro, o que significa que não altera a qualidade nem o sabor. Com um formato mais longo e homogéneo que as demais variedades, assim como uma casca lisa e regular, possui características que marcam a diferença na sua aparência, enquanto a sua maciez, leveza e sabor tornam-na numa clara aliada dos consumidores pela versatilidade culinária.

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