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Nobre vai entrar na venda de queijos no retalho alimentar

O queijo não é propriamente uma novidade na oferta da Nobre, que há mais de 10 anos, vende queijo na área do food service, mas que quer agora alargar a oferta à grande distribuição, com venda direta ao consumidor.

Em declarações ao Dinheiro Vivo, Rui Silva, CEO da Nobre, indica que essa entrada vai ser feita com um queijo de cabra e cabra curado, em cunha e fatiado, “que não há no mercado português“.

A Nobre é um dos ativos do grupo mexicano Sigma que tem nos lacticínios 20% do seu negócio. Faz, assim, todo o sentido para a Nobre avançar para esta área de negócio, numa altura em que está a apostar na diversificação da sua gama. 

Nesta abordagem, a empresa não descarta a compra de uma unidade de produção, mas trata-se de uma opção mais indicada para uma fase posterior. “Fazer aquisições nos países onde estamos presentes é perfeitamente possível, desde que se justifique a nível de negócio”, admite Rui Silva ao Dinheiro Vivo. 

A ambição para o mercado dos queijos é que a marca seja vista como uma empresa líder. “Temos cerca de metade dos objetivos de distribuição atingidos, ao fim de duas semanas de discussão com os clientes. Pode haver uma cadeia ou outra que não o tenha, porque algumas só vendem marca própria de queijo”.

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