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Nestlé em processo por alegada promoção da escravatura infantil na Costa do Marfim

O Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América recusou uma proposta conjunta apresentada pela Nestlé e outras duas empresas alimentares para desestimar uma queixa que as acusa de promover a escravatura infantil na Costa do Marfim, noticia a Europa Press.

O Supremo Tribunal mantém, assim, a decisão tomada em dezembro de 2014 por um tribunal de São Francisco, que recusou retirar a queixa de antigas vítimas de escravatura infantil contra a Nestlé, a Archer Daniels Midland e a Cargill.

Os queixosos, naturais do Mali, sustentam que estas empresa instigaram e secundaram violações dos direitos humanos ao comprar cacau produzido na Costa do Marfim. De acordo com as alegadas vítimas, apesar de conhecerem o problema da escravatura infantil, estas multinacionais ofereceram assistência técnica e financeira aos produtores locais de modo a garantir o baixo preço da matéria-prima.

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