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Mundiarroz apresenta plano de sustentabilidade a 10 anos

A Arrozeiras Mundiarroz promoveu, em Coruche, no passado dia 30 de janeiro, uma conferência subordinada ao tema “Sustentabilidade – o Presente e o Futuro”, onde foi possível discutir o atual momento e o que poderá ser o futuro da fileira do arroz em Portugal.

O auditório do Observatório do Sobreiro e da Cortiça encheu para conhecer, em primeira mão, o plano de sustentabilidade que a Arrozeiras Mundiarroz possui para a década 2020-2030 e que irá influenciar o modo como os orizicultores associados à empresa líder nacional deverão encarar o modo de produzir a matéria-prima que, diariamente, sob as marcas Cigala e Saludães, chega à mesa de todos os portugueses.

Num evento que contou com a presença de distribuidores, indústria, operadores logísticos e associações sectoriais, foi possível verificar a preocupação da Arrozeiras Mundiarroz em produzir melhor, com menor consumo de recursos endógenos e com vista a reduzir, por um lado, a pegada carbónica, assim como continuar a contribuir de forma ativa para a subsistência de uma indústria que vive, presentemente, uma séria ameaça oriunda do mercado asiático, que não se regula pelos mesmos padrões de qualidade e de controlo fitossanitário a que as marcas da Arrozeiras Mundiarroz são sujeitas.

Para debater estas e outras questões, a Arrozeiras Mundirarroz reuniu um leque de oradores provenientes de áreas distintas de atividade, onde figuraram colaboradores da empresa, com Ana Alves a dar a conhecer o presente e o futuro da sustentabilidade para a Arrozeiras Mundiarroz, em conjunto com académicos como Raquel Lucas, em representação da Universidade de Évora, e que abordou o tema “Qual o valor do arroz produzido de forma sustentável”, José Núncio, da FENAREG, que abordou a “Estratégia Nacional para o Regadio”, Pedro Pimentel, da Centromarca, que explicou a importância da sustentabilidade como “Pilar essencial do Valor da Marca e do Produto”, entre outros convidados com profundo conhecimento do sector e cuja troca de ideias enriqueceu esta manhã de trabalho.

Iniciativa na qual foi possível ficar a conhecer de que forma a Arrozeiras Mundiarroz tem vindo a implementar na fábrica de Coruche, e ao longo da cadeia de valor, diversas medidas e boas práticas com vista à adoção de procedimentos mais sustentáveis, assim como a dar conta dos principais aspetos que compõem o seu plano de sustentabilidade a 10 anos e que visa colocar a empresa na vanguarda da produção sustentável de arroz em Portugal. “Apresentámos, perante um auditório repleto de orizicultores e parceiros de negócio, aquilo que são as nossas preocupações, principais eixos de ação e metas a atingir para a próxima década. Um amanhã que chegará mais cedo do que se julga e onde a preocupação em produzir melhor, reduzir impacto ambiental e ser mais eficiente na cadeia logística são somente algumas das preocupações partilhadas com a nossa rede de trabalho. O arroz é um produto que nasce da terra e da sua conjugação com o esforço humano. A correta conciliação de ambos será, uma vez mais, a chave para o futuro, onde queremos, como até aqui, continuar a disponibilizar ao mercado o melhor produto ao preço mais justo, com toda a garantia de confiança das nossas marcas, o nosso maior elemento diferenciador”, comenta João Potier, diretor geral da Arrozeiras Mundiarroz.

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