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Mais de 370 vinhos portugueses dão-se a conhecer a profissionais e consumidores angolanos

Mais de 370 vinhos e 44 produtores portugueses que vão estar presentes na Grande Prova Vinhos de Portugal, no próximo dia 27 de junho, em Luanda.

Dirigida a profissionais do sector, consumidores, líderes de opinião e jornalistas, a prova vai ter lugar no Hotel de Convenções de Talatona, pelas 17 horas, sendo esperada a presença de 900 visitantes. A edição deste ano atinge um número recorde de vinhos em prova comparativamente às edições anteriores do certame.

A prova de Luanda é um evento-âncora dos Vinhos de Portugal no mercado angolano, promovendo o relacionamento profissional e o reforço do posicionamento competitivo dos vinhos nacionais junto dos profissionais e dos consumidores locais. “Portugal é o país do qual Angola importa mais vinho, sendo, por isso, estratégico para os Vinhos de Portugal fortalecer a sua imagem de liderança com eventos como a Grande Prova Anual”, afirma o presidente da ViniPortugal, Jorge Monteiro.

 

Programa

O programa da iniciativa conta ainda com a masterclass Vinhos de Portugal à Mesa, destinada a 30 profissionais do canal Horeca e retalho, que terá lugar entre as 15 e as 17 horas, antecedendo o início da prova.

A aposta da marca Vinhos de Portugal em Angola não se esgota apenas na realização da prova. No dia 26 de junho, está agendada uma ação de formação para os colaboradores do sector de grande distribuição e retalho (hipermercado Deskontão), ministrada por Luís Lopes, diretor da revista Vinho Grandes Escolhas. Ainda no dia 26, a ViniPortugal organiza o jantar do Clube de Vinhos de Portugal.

 

Exportações

As exportações de vinhos portugueses para Angola, em 2018, apresentaram uma variação negativa de 13,4% em valor e 14,7% em volume, face a 2017, resultantes de fatores associados ao ambiente macroeconómico e cambial.

O vinho representa cerca de 30% do mercado de bebidas alcoólicas em Angola. Em 2018, o país importou 22,7 milhões de litros de vinho no valor de 39,6 milhões de euros, registando uma diminuição face a 2017. Portugal ocupa o primeiro lugar na escolha dos angolanos, com uma quota de 80%, seguindo-se a África do Sul, com 8,5%, e França, com 4,3%.

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