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Indústria agroalimentar preparada para os desafios da década

Responsáveis de confederações, Governo, representantes de organismos públicos e privados estiveram reunidos esta terça-feira, dia 6 de março, no Hotel Pestana Palace, em Lisboa, para debater o futuro da indústria agroalimentar.

É preciso perceber que uma fileira agroalimentar forte irá acelerar o crescimento da economia nacional”, afirma Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA, Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares.

Durante a conferência, os vários responsáveis elencaram os principais desafios da indústria que refletem o impacto das novas tendências na alimentação, admitindo, assim, que o sector agroalimentar deve continuar a responder aos desafios da promoção de hábitos mais saudáveis. “Temos olhado sempre para o futuro, não só das empresas, mas também das próximas gerações”, assegura o presidente da FIPA.

Na abertura da sessão, foi transmitida uma mensagem do Presidente da República, que destacou a importância do sector agroalimentar para o equilíbrio da balança comercial do país. “Quanto mais produzirmos, menos bens teremos de importar”. De acordo com Marcelo Rebelo de Sousa, Portugal precisa de ser cada vez mais competitivo e “a aposta na qualidade, na inovação e na fiabilidade é absolutamente vital para a confiança, o ativo mais importante que liga quem produz e vende a quem consome”.

Os consumidores estiveram em destaque no discurso de encerramento feito pelo secretário de Estado Adjunto e do Comércio. Paulo Alexandre Ferreira lembrou que estão cada vez mais “preocupados com a qualidade de vida, com aquilo que comem e com a sustentabilidade daquilo que comem”, objetivo para o qual a FIPA também tem vindo a trabalhar. O governante destacou ainda o investimento feito, ao longo dos últimos anos, no sector agroalimentar, essencial para promover a inovação do mesmo.

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