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Grupo Garland tem um novo presidente

Peter Dawson é o novo presidente do Grupo Garland, empresa de transportes, logística e navegação que está a comemorar 240 anos. O novo presidente sucede a Bruce Dawson que, tendo liderado o grupo durante 25 anos, assume agora a posição de chairman.

Liderado há cinco gerações pela mesma família, dois fatores que fazem da empresa um exemplo de longevidade no tecido empresarial português, o Grupo Garland faturou no ano passado 109 milhões de euros, registando um crescimento homólogo de 11,2%. Com mais 20 postos de trabalho criados em 2015, totalizando 328 colaboradores, e representações em Portugal – Abóboda (sede), Aveiro, Maia, Marinha Grande, Palmela (Autoeuropa) e Portimão -, Espanha – Barcelona e Valência – e Marrocos – Casablanca –, o Grupo Garland cresceu mais de 30% desde 2012, num período em que, em Portugal, vigorou um resgate financeiro.

Apostado em continuar o trabalho que Bruce Dawson tem realizado na expansão e na modernização do grupo, Peter Dawson recorda que “nos últimos cinco anos, a Garland conheceu um crescimento exponencial. Passámos de cerca de 7.000 metros quadrados de área logística para mais de 85.000 metros quadrados, além de termos aberto novas delegações de norte a sul de Portugal, bem como em Espanha e em Marrocos. Nos últimos 10 anos, investimos mais de 20 milhões de euros, a grande maioria dos quais com recurso a fundos próprios.”

A estratégia é, por isso, “manter o investimento, sobretudo em tecnologias de informação e comunicação que permitem aos nossos clientes acompanhar a nossa atividade em tempo real, e simultaneamente apostando nos nossos colaboradores”, adianta o novo presidente do Conselho de Administração da Garland.

Bruce Dawson, que ainda recentemente recebeu o prémio Carreira atribuído pela revista especializada Logística Moderna, mantém-se no grupo como Chairman.

Após a conclusão dos estudos em Inglaterra, Peter Dawson formou-se em Gestão e Economia, em Ontário, no Canadá. Iniciou, em 1973, o seu percurso profissional na Garland e, no ano seguinte, trabalhou durante um ano na área de navegação, em Roterdão, na Holanda. Regressou à Garland, onde passou por vários departamentos e, em 1983, emigrou para Inglaterra e formou a PSL, atual parceiro da Garland naquele país. Voltou a Portugal em 2002, para assumir o cargo de administrador da Garland.

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