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Esforços da C&A pela sustentabilidade reconhecidos por ONG ambiental de referência

A C&A foi reconhecida pela sua liderança e gestão sustentável de cadeias de abastecimento pela mais influente ONG da China, o Institute of Public and Environmental Affairs (IPE).

No Índice de Transparência das Informações Corporativas (CITI) deste ano, a C&A ficou na terceira posição entre 80 marcas têxteis e em quarto lugar entre 438 empresas dos mais diversos sectores.

O índice anual classifica as práticas das marcas nas cadeias de abastecimento em termos de transparência, capacidade de resposta, conformidade, ação, conservação de energia, redução nas emissões, assim como na divulgação de desempenho.

A posição conquistada pela C&A é ainda mais impressionante tendo em conta que, este ano, o IPE aumentou significativamente as exigências para as empresas demonstrarem as suas lideranças na eficiência de energia e na implementação de práticas amigas do ambiente que visam as cadeias de abastecimento.

A C&A também se encontra entre as quatro melhores marcas no Green Supply Chain Map da IPE, uma ferramenta que aumenta a transparência e a responsabilidade ao permitir que as marcas monitorizem os dados dos fornecedores em tempo real, com a finalidade de desenvolver uma gestão mais sustentável e reduzir a poluição. “Com o lançamento do Green Supply Chain Map, adotamos a capacidade de compreender a performance ecológica em tempo real, para que possamos reagir e ajudar os nossos fornecedores de processamento de unidades a húmido a melhorar o desempenho e liderança”, explica Jeffry Hogue, diretor do departamento de Sustentabilidade da C&A.

Neste relatório, o IPE também elogiou a C&A, entre outras marcas têxteis, por aumentar continuamente a responsabilidade das instalações e dos fornecedores, ao explorar problemas de conformidade e ao solicitar explicações relativamente às ações corretivas, para que sejam divulgadas publicamente. “Esta excelente conquista da C&A confirma que estamos a fazer progressos com os nossos esforços para implementar cadeias mais sustentáveis na China, mas é, também, uma motivação para continuar a estabelecer novos padrões e continuarmos a evoluir”, conclui Jeffry Hogue.

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