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DHL Express assina Pacto de Mobilidade Empresarial para Lisboa

DHL Express
Foto Shutterstock

A DHL Express Portugal assinou o Pacto de Mobilidade Empresarial para a cidade de Lisboa, uma iniciativa do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

Ao abrigo desta ação do WBCSD, do BCSD Portugal, da Câmara Municipal de Lisboa e de 56 empresas e instituições, todas assumem o compromisso de tornar Lisboa uma cidade mais verde, segura, eficiente e com uma mobilidade mais sustentável.

A DHL selecionou um conjunto de ações, que se compromete implementar nos próximos dois anos, como sejam a otimização e redução de deslocações ou o incentivo à partilha de transporte e utilização de veículos com soluções mais sustentáveis.

José António Reis, diretor geral da DHL Express Portugal, comenta que “como a maior empresa de transportes e logística a nível global, a DHL tem a responsabilidade acrescida de procurar e implementar soluções de transporte mais sustentáveis, usar os recursos naturais de forma mais eficiente e sensibilizar os seus clientes e comunidade onde está inserida, para a importância da proteção ambiental. Estamos igualmente alinhados com a estratégia de sustentabilidade do Grupo Deutsche Post DHL, através do programa de gestão eficiente dos recursos energéticos Gogreen, que pretende fortalecer o nosso compromisso para com o meio ambiente e as energias renováveis, sendo que o principal objetivo é reduzir as emissões de CO2 produzidas em todas as atividades logísticas até 2050”. O mesmo responsável adianta ainda que “ao incorporarmos soluções mais ecológicas e sustentáveis, estamos a tornar as cadeias de fornecimentos dos nossos clientes mais verdes”.

Lisboa é a cidade pioneira a promover o primeiro Pacto de Mobilidade Empresarial, através do qual as empresas subscritoras se comprometem a identificar e a promover soluções de mobilidade e sustentabilidade urbana. São mais de 200 as medidas que têm como objetivo reduzir as emissões de CO2 em 60% até 2030. Exemplos dessas medidas compreendem o aumento de utilização de frotas elétricas e a promoção da utilização de transportes públicos, serviços partilhados de mobilidade e meios de deslocação não poluentes, como a bicicleta e andar a pé.

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