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Crescimento da Lego impulsionado pelo mercado chinês

A fabricante dinamarquesa de brinquedos Lego continua a crescer, depois de um acordo com a Marvel e os seus super-heróis se mostrar muito lucrativo. A expansão chinesa também está em pleno andamento e a primeira loja holandesa será aberta no próximo mês, mas os clientes indianos terão que esperar um pouco mais.

O volume de negócios da Lego aumentou 4%, para 14,8 mil milhões de coroas dinamarquesas (pouco menos de 2 mil milhões de euros), no entanto metade desse crescimento foi devido a flutuações positivas nas taxas de câmbio. O mercado chinês alcançou um crescimento de dois dígitos, mas o CEO Niels Christiansen está satisfeito com o crescimento de um dígito nos mercados mais maduros da Europa Ocidental e dos Estados Unidos.

A lista dos produtos Lego mais vendidos é encabeçada por Avengers da Marvel, mas outras colaborações (como produtos de Star Wars) têm bons resultados. Também está em ascensão o clássico Lego Technic.

Apesar da crescente rotatividade, o lucro não seguiu o exemplo e caiu 16% para 3,5 mil milhões de coroas (500 milhões de euros), pois foram necessários grandes investimentos. O que vai continuar, já que a empresa deseja abrir 35 lojas na China antes do final do ano – elevando o total no país para 140 e o total mundial para 600. Lojas físicas são absolutamente vitais, afirma Christiansen, pois fornecem ‘publicidade por experimentação’ (na qual as crianças podem testar produtos nas lojas e depois querem levá-los para casa).

Por esse motivo, a Lego pretende abrir a sua primeira loja na Índia – o país com a segunda maior população do planeta. No entanto, medidas concretas não foram tomadas, diz a empresa.

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