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COOPVAL inaugura investimento de 6 milhões de euros na modernização da central fruteira

No ano em que comemora o cinquentenário da sua constituição, a COOPVAL – Cooperativa Agrícola dos Fruticultores do Cadaval tem imagem renovada e apresenta a sua nova central fruteira, alvo de um investimento de seis milhões de euros para ampliação do espaço de armazenamento e automatização dos processos de embalamento.

O equipamento será inaugurado esta terça-feira, dia 23 de julho, pelo ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, no âmbito das comemorações do 50.º aniversário da COOPVAL, a maior organização de produtores de pera rocha, que conta com cerca de 300 associados.

Ocupando 24 mil metros quadrados e com mais de seis dezenas de câmaras frigoríficas com capacidade para receber 25 mil toneladas de fruta (especialmente pera rocha, mas também maçã), a central da COOPVAL está agora dotada de processos robotizados que permitem, por um lado, maior precisão e automatização no embalamento e, por outro, maior rigor na seleção da fruta. As  instalações são certificadas, respeitando as normas internacionais de segurança alimentar e assegurando um controlo rigoroso na gestão da qualidade dos produtos. “Ao cumprirmos este grande investimento de seis milhões de euros na modernização da nossa central, estamos a preparar os próximos 50 anos. Temos uma das maiores e mais modernas centrais de fruta do país, capaz de dar resposta aos desafios vindouros, que acreditamos ser de crescimento. Ao olharmos para a frente no momento em que celebramos o passado, estamos a assumir, perante sócios, clientes e consumidores, o compromisso de que pretendemos continuar no caminho da modernidade e da expansão”, afirma Aristides Sécio, presidente da cooperativa nascida no Cadaval, na região do oeste, em 1969.

O “refresh” da imagem institucional e da marca COOPVAL insere-se neste movimento de modernização e foi desenvolvido no âmbito do projeto PME Internacionalização. A nova imagem mantém os elementos que sempre caracterizaram a COOPVAL, a pera e maçã, mas empresta-lhes contemporaneidade. “Para nós, era muito importante continuar a reforçar a nossa fruta e, sobretudo, a sua origem portuguesa, sem beliscar a relação histórica que temos com os nossos atuais distribuidores e clientes. Mas, ao mesmo tempo, sentimos necessidade de evoluir e de ir ao encontro das tendências para chegar a novos clientes, mais exigentes e atentos aos valores das marcas”, considera Aristides Sécio.

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