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Como ganhar a confiança do consumidor?

A Internet tornou-se uma ameaça e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para as marcas. 50% dos consumidores afirmam confiar nas informações encontradas na Internet sobre uma determinada empresa, de acordo com o estudo da Dimensão 2019, preparado pela Kantar, que também mostra que 44% dos espanhóis confiam na informações sobre marcas nos media online.

Além disso, 39% é influenciado por comentários e opiniões de outros utilizadores no ambiente online. “Existem dois elementos fundamentais na maneira como as marcas comunicam com os seus consumidores: veracidade e transparência. Se as mensagens transmitem confiança suficiente, as relações públicas e outros formatos podem ser canais eficazes para aquelas marcas que querem ganhar credibilidade“, explica o estudo.

Por outro lado, o relatório detalha a melhor maneira de gerir a reputação em casos de publicidade negativa do ponto de vista dos consumidores, sendo os media offline as fontes de informação mais confiáveis para o consumidor.

Aproximadamente 47% dos entrevistados acreditam que a melhor maneira de abordá-los é a televisão ou vídeos. Mesmo entre aqueles que usam dispositivos conectados à Internet regularmente, 52% acredita que esse tipo de comunicação é eficaz.

36% dos consumidores dizem que as notícias e artigos na imprensa em papel são formas eficazes de combater a publicidade negativa, em contraste com 28% que pensa que os media online são mais eficazes.

Fontes de informação

Por outro lado, as principais fontes de informação do consumidor sobre as marcas são a Internet e páginas da web (72%), amigos e familiares (53%) e sites de revisão (44%). Com 42%, as redes sociais são a próxima principal fonte de informação para os consumidores, seguidas pela publicidade, com 31%. Apenas 27% dos consumidores mencionam os sites corporativos das empresas. “Sites corporativos de empresas desempenham um papel importante para os consumidores, pois fornecem dados interessantes sobre uma determinada marca, os seus produtos e os seus serviços, mas não são percebidos como uma fonte de informações objetivas“, detalha o relatório.

Em relação às fontes em que os consumidores confiam, principalmente, os utilizadores confiam tanto nos sites de revisão quanto nos seus amigos e familiares, ou seja, acreditam no que os outros utilizadores lhes dizem. Por fim, apenas 25% dos adultos conectados buscam informações conscientemente e, uma vez atingidos, 53% confia nas informações que lê, vê ou ouve.

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