Os lucros da Beiersdorf atingiram os 689 milhões de euros, o que representa uma descida de 5,2% face ao exercício anterior.
A dona da Nivea explica que a valorização do euro e a depreciação dos ativos financeiros prejudicaram os resultados, ao que acresce a ausência de extraordinários, ao contrário do ano precedente.
As vendas, em contrapartida, melhoraram 4,5%, para os 7.055 milhões de euros, graças ao crescimento das divisões de consumo e da Tesa.
Stefan F. Heidenreich, CEO da multinacional alemã, acredita que esta se encontra numa posição sólida, graças à implementação sistemática da estratégia empresarial Agenda Azul e “ao trabalho árduo”. Para este exercício, a Beiersdorf antecipa um crescimento de 4% da faturação.