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AEP leva comitiva com 19 empresas nacionais a Luanda

A AEP – Associação Empresarial de Portugal organiza, com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria Portugal – Angola e da AICEP Portugal Global, a presença das empresas portuguesas na 35.ª edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), que decorre, entre os dias 9 e 13 de julho, em Angola, na Zona Económica Especial, próximo da Zona Industrial de Viana.

Na edição deste ano da FILDA, a comitiva nacional organizada pela AEP é constituída por 19 empresas (no total está prevista a participação de 30 empresas nacionais), que vão ter a oportunidade de desenvolver um conjunto de contactos e mostrar os seus produtos e serviços a milhares de visitantes. No primeiro dia, 9 de julho, as empresas portuguesas vão receber a visita do ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, acompanhado pela comitiva institucional.

 

FILDA

Para a AEP, as empresas portuguesas devem manter uma presença neste mercado, nomeadamente se se tiver em conta a importância de Angola no ranking das exportações portuguesas. A presença portuguesa na FILDA tem como objetivos consolidar e reforçar as relações comerciais entre os dois países e abrir novas oportunidades de negócio em sectores que já são tradicionalmente exportadores para Angola.

Em 1990, a AEP levou a primeira missão de empresas a Angola. Desde então, tem organizado várias participações em feiras e missões, tendo já envolvido largas centenas de empresas portuguesas.

Portugal participa na FILDA desde 1998, tendo marcado presença em todas as edições, menos em 2016, ano em que a feira foi cancelada, e a AEP organiza a comitiva nacional desde 2002.

 

Empresas exportadoras

As empresas expositoras integram diversos sectores, que vão desde a metalomecânica, alimentar, papelaria e equipamentos para a construção. Verifica-se um aumento da participação de empresas da área das TIC, atraídas pela necessidade de integração de sistemas de informação, fiscalidade e contabilidade, que já fazem parte do quotidiano das empresas angolanas.

A participação de empresas ligadas ao sector dos resíduos volta a repetir-se e a maior novidade são empresas da área da educação/ensino superior, que procuram parcerias em países lusófonos para atrair mais alunos que venham realizar a faculdade e consequentes estudos em Portugal. A grande maioria dos participantes já exporta para o mercado angolano.

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